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sábado, 29 de janeiro de 2011

A importancia da Pintura

A pintura de uma casa não deve ser feita apenas pelo seu aspecto estético, mas também para sua conservação, principalmente as paredes externas, que ficam expostas ao sol e a chuva. 

Existe uma enorme variedade de tintas, tanto para o interior qunto para o exterior de uma casa, no mercado e todas com detalhadas instruções para o seu uso. Porem, pense primeiro na qualidade, as tintas mais baratas geralmente são de qualidade inferior, tem um rendimento menor e seu acabamento muitas vezes deixa a desejar.
Cada tipo de pintura exige uma preparação da superficie, uma mistura, uma técnica de aplicação e um número de demãos diferentes. Por isso, voce sempre deve consultar primeiro o fabricante da tinta ou um profissional especializado. Em todo caso, evite pintar sobre superficies empoeiradas ou com tinta velha.
A pintura mais simples e barata é a caiação, ou seja, uma mistura de agua, cal e um fixador, que deve ser aplicada com broxas. O resultado deste acabamento fica groceiro, além de não permitir que se aplique outro tipo de tinta por cima; com o tempo o cal descasca da parede, por isso não é muito recomendado, principalmente para paredes internas.

Abaixo parede pintada com cal:

Como voces podem ver é uma péssima opção.

Paredes internas.
A pintura das paredes internas é mais delicada, exigindo uma atenção especial para o teto. O tipo de tinta mais usado e recomendado são as de latex, a base de PVA. Mas eu prefiro usar latex acrilico. Se voce não for colocar azulejos em cozinha ou banheiro, a recomendação é usar tinta a óleo, Eu recomendo tinta Epox.

Paredes externas.
Para estas paredes, também são aplicadas tintas latex PVA para exteriores, que dão um belo acabamento. Mas o ideal seria usar latex acrilico de boa qualidade.

Portas e janelas de madeira.

Para pintar as esquadrias de madeira, em primeiro lugar, lixe-as com uma lixa de madeira fina, depois, lipe muito bem a superficie das mesmas. Passe uma tinta fundo preparador para madeira e depois lixe e passe uma massa própria para madeiras, eliminando as pequenas irregularidades. 
Lixe novamente e aplique a primeira camada de tinta a óleo, ou Epox espere secar por 24 horas e de uma segunda mão de tinta para um perfeito acabamento.
Se for pintar com verniz tome cuidado pois devido a chuva e o sol o verniz com o tempo trinca e começa a soltar, ficando uma cor desbotada.

Portas, janelas e esquadrias de Ferro.

Antes da pintura, limpe e faça um polimento das peças com uma lixa de ferro fina. Aplique uma primeira camada de tinta base (primer), zarcão, oxido de ferro ou fundo preparador que tenha na composição cromato de zinco. Corrija pequenas irregularidades com uma massa plástica e depois lixando, de uniformidade a esquadria. Assim aplique a tinta, e depois a segunda mão. Sempre esperar secar por 24 horas para dar a segunda mão.

sábado, 15 de janeiro de 2011

ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO II

O alumínio, apesar de ser o terceiro elemento mais abundante na crosta terrestre, é o metal mais jovem usado em escala industrial. Mesmo utilizado milênios antes de Cristo, o alumínio começou a ser produzido comercialmente há cerca de 150 anos. Sua produção atual supera a soma de todos os outros metais não ferrosos. Esses dados já mostram a importância do alumínio para a nossa sociedade. Antes de ser descoberto como metal isolado, o alumínio acompanhou a evolução das civilizações. Sua cronologia mostra que, mesmo nas civilizações mais antigas, o metal dava um tom de modernidade e sofisticação aos mais diferentes artefatos.

Hoje, os Estados Unidos e o Canadá são os maiores produtores mundiais de alumínio. Entretanto, nenhum deles possui jazidas de bauxita em seu território, dependendo exclusivamente da importação. O Brasil tem a terceira maior reserva do minério no mundo, localizada na região amazônica, perdendo apenas para Austrália e Guiné. Além da Amazônia, o alumínio pode ser encontrado no sudeste do Brasil, na região de Poços de Caldas (MG) e Cataguases (MG). A bauxita é o minério mais importante para a produção de alumínio, contendo de 35% a 55% de óxido de alumínio.


O grande aumento no consumo de alumínio é a prova do que este metal significa na indústria moderna. É o mais importante dos metais não ferrosos e está entre os mais consumidos anualmente. A variedade de aplicações do alumínio está relacionada com suas características físico-químicas, com destaque para seu baixo peso específico, comparado com outros metais de grande consumo, resistência à corrosão e alta condutibilidade elétrica e térmica. Essas propriedades são as matérias-primas da indústria para diversificar seus produtos e criar soluções para outros mercados, como o setor automotivo e de construção civil, por exemplo.

Quando o alumínio era pouco conhecido e tinha um custo elevado de produção, suas as primeiras aplicações foram limitadas a trabalhos luxuosos, como em estatuetas e placas comemorativas. Com o desenvolvimento dos processos industriais, o metal passou a estar disponível em maiores quantidades (embora ainda medido em quilos ao invés de toneladas), e começou a ser usado na decoração Vitoriana como em bandejas e escovas de cabelo ornamentais. No final do Século XIX, com o aumento da produção e preços menores, foi sendo gradualmente utilizado em utensílios de cozinha e em alguns dos primeiros automóveis que já possuíam painéis revestidos de alumínio comercialmente puro.

Conseqüentemente, no início do Século XX, as indústrias de alumínio começaram a trabalhar na produção de ligas de alumínio com propriedades mecânicas mais elevadas. Os primeiros experimentos ocorreram através de tentativas e erros, aliados a observações perspicazes, responsáveis pelo aprimoramento dos princípios metalúrgicos fundamentais envolvidos.

O rápido e notável crescimento da importância do alumínio na indústria é resultado de uma série de fatores:
É um metal que possui excelente combinação de propriedades úteis, resultando numa adequabilidade técnica para um campo vasto de aplicações em engenharia;


Pode ser facilmente transformado por meio de todos processos metalúrgicos normais, tornando-se assim, viável à indústria manufatureira em qualquer forma necessária;


Em laboratórios acadêmicos, a indústria do alumínio e seus próprios usuários têm desenvolvido novas pesquisas, técnicas de fabricação, de soldagem e de acabamento, o que tem levado a um conhecimento maior de técnicas de engenharia deste metal, fazendo com que seja considerado um material de fácil aplicação;


A livre divulgação da indústria sobre recomendações aos usuários e potenciais de uso do alumínio, o que foi muito importante para sua aceitação geral.
O primeiro milhão de toneladas de produção anual do minério foi atingido em 1917, quase no fim da Primeira Guerra, quando a mineração havia se expandido para a Áustria, Hungria, Alemanha e Guiana Britânica, na América do Sul.

Por volta da Segunda Guerra Mundial, em 1943, os maiores produtores de bauxita eram os Estados Unidos, a Guiana Britânica, Hungria, Iugoslávia, Itália, Grécia, Rússia, Suriname, Guiana, Indonésia e Malásia.

Em 1952, a Jamaica iniciou intensa mineração de bauxita, ultrapassando o Suriname, que foi por anos o maior produtor. Na década de 1960, Austrália e Guiné juntaram-se a esse time.


Em 1917, surgiu a Companhia Paulista de Artefatos de Alumínio (CPAA), que registrou a marca Rochedo e iniciou a fabricação de placas fundidas para automóveis. Na década de 1930, a O. R. Muller, instalada em São Paulo, consolidou-se no ramo de produção de bisnagas de alumínio, utilizando matéria-prima importada. De fato, a incipiente indústria de transformação era totalmente dependente das importações do produto primário.
As primeiras referências sobre a bauxita no Brasil estão nos Anais de 1928 da Escola de Minas de Ouro Preto e nessa época ocorreram duas iniciativas concorrentes para implantar a produção de alumínio: a da Elquisa - Eletro Química Brasileira S/A, de Ouro Preto (MG) e a da CBA - Companhia Brasileira de Alumínio, de Mairinque (SP). Tais registros apontam que nesse período os primeiros quilos de alumínio primário foram produzidos no Brasil graças à perseverança de alguns empresários pioneiros, porém insuficientes para atender à demanda. 
A Elquisa teve dificuldades de comercialização devido ao excesso de produção mundial de alumínio. Apenas em 1938, com o apoio do governo Vargas, começou em definitivo a produção do metal em Ouro Preto. Porém, sua primeira utilização para a produção de alumina e alumínio no País, em escala industrial, aconteceu em 1944, durante a 2ª Grande Guerra Mundial, consolidando a indústria no Brasil. Tal iniciativa partiu do grande empreendedor Américo Giannetti, que deu início à promissora história de uma indústria que, década após década, apresentaria uma evolução impressionante.
Em junho de 1950, a Elquisa foi adquirida pela Aluminium Limited do Canadá - Alcan, tornando-se assim a primeira empresa multinacional a participar do mercado brasileiro, produzindo não só o alumínio primário, como produtos transformados de alumínio.
A Companhia Brasileira de Alumínio - CBA, fundada em 1941, contava com as reservas de bauxita de Poços de Caldas, mas sua unidade industrial para a produção de alumínio primário acabou sendo localizada na área de Rodovelho, próxima de Sorocaba, onde a disponibilidade de energia elétrica e o combustível (lenha) eram mais abundantes. A empresa paulista foi uma das pioneiras que permaneceu até hoje.

Uma outra empresa que possui hoje uma posição de destaque na indústria transformadora de alumínio é a atual Laminação de Metais Clemente, fundada na década de 1940.

Em 1983, o Brasil passa de grande importador a um dos principais exportadores mundiais, graças aos grandes e contínuos investimentos das empresas do setor. Três anos depois, o país torna-se o quinto produtor mundial de alumínio primário.

Esses são apenas alguns dos resultados da união dos produtores primários e transformadores em torno de foro que na década de 70 levou à fundação da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL) para discutir e conciliar os interesses comuns, com representação junto ao governo e à comunidade.



A Alcoa - Aluminium Company of América -, empresa americana líder e mundial do setor, estabeleceu representação no Brasil em 1915 e iniciou operações comerciais somente em 1940. A Alcoa se interessou pelo mercado brasileiro apenas no início da década de 60, quando adquiriu a Companhia Geral de Minas, detentora de jazidas de bauxita em Poços de Caldas (MG).

A instalação da primeira "redução" da Alcoa, em Minas Gerais, destinou-se a produzir alumínio para o mercado interno no período entre 1967 e 1970, o que coincidiu com a descoberta das grandes reservas comerciais de bauxita na Amazônia pela Alcan em 1967. Nesse período, a ALCAN criou a Mineração Rio do Norte S. A., a qual posteriormente foi assumida pela CVRD com uma participação de 41%, ALCAN (19%), CBA (10%) e mais seis empresas internacionais (Reynolds, INI, RTZ, ASV, Norsk e Billiton), cada uma delas com 5%.

Em 1978, um acordo entre os governos brasileiro e japonês, com a participação da Companhia Vale do Rio Doce, estabeleceu a Alunorte. A operação iniciou-se quase vinte anos depois, em 1995, devido à crise no mercado mundial. Atualmente a empresa é auto-geradora de energia elétrica.

A Valesul Alumínio S.A. foi a quarta empresa produtora de alumínio primário no Brasil e passou a operar em janeiro de 1982, por iniciativa da CVRD - Cia Vale do Rio Doce, empresa estatal de mineração de ferro, e da Billiton Metais S.A., então subsidiária do Grupo Shell. A presença da Valesul permitiu substituir as importações brasileiras de alumínio, que experimentavam crescimento acentuado àquela época.

Em 1981, a Billiton Metais S.A., hoje BHP Billiton, engajou-se no projeto da Alcoa (já com o nome de Alcoa Alumínio S.A.), destinado à produção de alumina e exportação de alumínio primário em grande escala, transformando-o no Consórcio de Alumínio do Maranhão - Alumar, que iniciou suas operações em 1984.

Enquanto isso a Aluvale - Vale do Rio Doce Alumínio - dava andamento aos estudos de viabilidade do projeto Albras (consórcio entre NAAC - Nippon Amazon Aluminium Co Ltd. e CVRD - Companhia Vale do Rio Doce), no qual estava previsto inclusive a construção de Tucuruí. O início de operação da Albras deu-se em 1985.

Essas são as empresas que hoje compõem o cenário brasileiro da indústria do alumínio, quer seja na extração da bauxita, no seu beneficiamento e produção de alumina e alumínio primário.


ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

VANTAGENS DO USO DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO


As esquadrias de alumínio possuem grande longevidade devido à resistência à corrosão, um atributo do alumínio que se complementa aos tratamentos de superfície, como anodização ou pintura.

A durabilidade é fator determinante para sua recomendação em prédios e residências, uma vez que a manutenção das edificações é cada vez mais normatizada e os outros produtos concorrentes não tem como ponto forte a vida útil do material.

A variedade de apresentação do alumínio permite ao arquiteto explorar de forma criativa sua combinação com outros elementos das edificações, destacando-se por sua estética, harmonia de tons e volumes, que produzem um ambiente aconchegante e agradável ao convívio interno.

Por sua imbatível durabilidade, baixo custo de manutenção, desempenho, funcionalidade e estética, as esquadrias de alumínio valorizam os imóveis onde são empregadas, em confronto com outros materiais menos nobres e eficientes.
Design e aparência

Os produtores de alumínio disponibilizam para o mercado linhas, modelos e sistemas os quais permitem a indústria de esquadrias de alumínio no Brasil, oferecerem uma ampla gama de opções para personalização dos projetos. Há perfis e acessórios que contemplam várias alternativas em termos de estética, mantendo a funcionalidade.





Manutenção: fator de competitividade e economia

A baixa manutenção exigida pelos caixilhos de alumínio é um fator econômico que deve ser levado em conta no investimento inicial do imóvel. Além disso, do ponto de vista de limpeza, sua manutenção também se resume à água e sabão neutro.



Ventilação e controle de exaustão

A regulagem precisa da ventilação e exaustão do ambiente é outra característica 
comum aos vários tipos de esquadrias existentes, permitindo projetos adequados às
diferentes condições.























sábado, 8 de janeiro de 2011

TIPOS DE JANELA

     A importância das janelas vai além das exigências estéticas, de luminosidade e aeração dos espaços. Ela deve aliar tais fatores à garantia da privacidade, segurança e bem estar das pessoas nos ambientes. Para isso, é preciso que o consumidor conheça algumas particularidades desse recurso arquitetônico, como a maneira pela qual as folhas se abrem e se projetam, sua estanqueidade e isolamento acústico, entre outras. Os principais modelos disponíveis no mercado são:

     • Bay-window - típica da arquitetura inglesa, esse modelo de janela, sempre instalada no piso térreo, tem três faces que se projetam para fora do prumo da construção. Possui variações como a oriel-window, instalada no andar superior e ocupando todo o pé-direito do ambiente, e a bow-window, que, em vez de facetada, projeta-se para fora das paredes como um volume semicircular.


• Sanfonada - também conhecida como camarão, move-se no sentido horizontal, flexionando suas folhas com a ajuda de dobradiças. Regula bem a entrada de luz e ar, mas quando fechada não permite boa estanqueidade.

     • Basculante - projeta-se para dentro ou para fora, num movimento de rotação em torno de um eixo horizontal ou por meio de um braço de articulação. Dependendo do ângulo de abertura de suas folhas, a ventilação é parcial mas constante.


     • Máximo-ar - denominação de janelas cuja abertura deixa os vidros numa posição perpendicular em relação à esquadria. Garante boa ventilação e iluminação, mas pouca privacidade.


Veneziana - com palhetas na horizontal, que se apóiam na caixilharia. Além da de palhetas estreitas, existe o tipo portuguesa, cujas palhetas em balanço avançam para fora do caixilho. Proporciona ventilação mesmo fechada.


     • De correr - bastante utilizada, move-se ao longo de trilhos; é chamada de deslizante quando se abre para as laterais, e de guilhotina quando se abre para cima e para baixo. Em ambos os casos, apresenta manobras simples, que poupam os espaços ao redor, tanto interna como externamente. A ventilação apenas se dá em 50% da abertura.



     • De abrir - assim são chamadas as janelas tradicionais que liberam 100% do seu vão para entrada de ar, sem nenhuma resistência ao vento. Existem as de folhas duplas (caso se abram para dentro, dificultam a colocação de cortinas; se para fora, o uso de grades de segurança ) e as de folhas simples. Tanto numa quanto noutra, as folhas se  fixam apenas quando abertas ou fechadas totalmente.

• De tombar - este tipo de janela, como o nome já diz, tomba para dentro, mas apenas na parte superior da esquadria. Apesar de não liberar totalmente o vão, oferece aeração constante e boa vedação contra chuvas e ventos.


• Pivotante - determinada por movimento giratório em torno de um eixo (pivô) vertical instalado no meio da abertura ou mais próximo de uma das bordas. Cria vãos que permitem a circulação do ar em todo o ambiente, mas dificulta a colocação de cortinas e grades.

• Vitrôs - uma ou mais folhas de vidro que se movem na vertical ou na horizontal a partir do comando de uma alavanca. Além de não liberarem o vão para passagem total do ar, proporcionam reduzida vedação.



     • Vidro fixo - este tipo de janela se caracteriza pela imobilidade tanto dos vidros como dos caixilhos, que se mantém fixados à abertura. Com luminosidade, estanqueidade e segurança garantidas, a aeração, por sua vez, é nula.

Geralmente, as esquadrias são produzidas em quatro materiais básicos: madeira, alumínio, aço (ferro) e PVC.
     A madeira, má condutora de calor e som, mas excelente isolante termoacústico, destaca-se pela nobreza que confere aos acabamento. São as mais recomendadas para casas de praia e campo por oferecer, quando tratadas corretamente, boa resistência à maresia e intempéries. Aliás, o tratamento recebido pela madeira é de fundamental importância para determinar a opção pelo produto. O tipo de madeira também deve ser observado, já que algumas são mais resistentes a microorganismos que outras, não necessitando sequer de tratamento.
     As de aço, conhecidas como "de ferro", difundiram-se entre as construções populares; pelo fato do material ser sensível à corrosão, esse problema foi minimizado com adição de cobre ao aço. Assim como as de alumínio, são boas condutoras de calor e som, e, conseqüentemente, péssimos isolantes termoacústicas.
     A corrosão, que ataca o aço, não tem efeito sobre o alumínio.

O PVC utilizado na produção de caixilhos é o PVC Plus, que recebe aditivos químicos dotando-o de maior tenacidade a impacto e calor, e pigmentos para cor. Além do ótimo isolamento termoacústico, o PVC oferece boa vedação à água e ao ar, e demonstra grande resistência à poluição química.
Os vidros são elementos de destaque nas janelas, proporcionando segurança, luz e visibilidade às construções. O mais comum é o cristal liso, encontrado nas cores fumê, verde e bronze e com espessuras de 3 a 6mm. Porém, existem tipos tecnicamente mais sofisticados. É o caso do laminado, ideal para segurança, que apresenta uma camada de polivinil butiral (espécie de plástico prensado entre os vidros) que, mesclando tonalidades diferentes de vidro e plástico, permite maior diversidade de cores, em caso de quebra, os cacos se mantém grudados ao butiral.
     Os aramados, com arames na horizontal e vertical, são fundidos junto com os componentes do vidro (sílica). Translúcidos e sem cor, constituem-se numa alternativa que fica apenas na promessa da paisagem, deixando a luz passar sem revelar com nitidez as imagens. Têm de 6 a 7mm de espessura.
     Finalmente, os temperados, obtidos a partir do aquecimento e resfriamento abruptos dos materiais. Não permitem cortes ou furos depois de prontos, são produzidos sob encomenda, podendo ter 6, 8 ou 10mm de espessura. As colorações mais comuns são verde, marrom e cinza.
     A fixação do vidro ao caixilho pode ser feita com a tradicional massa de vidraceiro (que apresenta o inconveniente de rachar, com o tempo) ou por silicone, que prende o vidro ao caixilho com tiras de borracha e garante total estanqueidade.

domingo, 2 de janeiro de 2011

A beleza da sua casa começa pela porta

Existe uma grande variedade de produtos, equipamentos e materiais que complementam portas que compõem detalhes de sua obra. O seu projeto pede uma porta especial? Um estilo diferente, tamanho fora do padrão?
Voce pode tanto usar medida padrão, como pode criar o seu próprio estilo e mandar fazer.


Veja alguns modelos:

Porta Articulada Portello
Porta Frisada
É uma porta que contém frisos formando desenhos na horizontal ou vertical. Pode ser usada em áreas internas ou externas (desde que protegidas de intempéries – sol e chuva).

Porta Frisada Portello

Porta Camarão ou Porta Articulada
Indicada para uso interno é uma porta articulada excelente para quem quer economizar espaço. Com diversos modelos, a porta camarão se adapta ao seu ambiente.


Porta Lisa

Porta Lisa

A porta de madeira lisa pode ser semi-oca ou sólida e é indicada para ambientes internos.

Porta Solida ou Semi-Oca

Porta Sólida

Indicada para ambientes internos, a porta sólida é folheada e tem seu interior preenchido com madeira de reflorestamento.

Porta Vitral Portello
Porta de Madeira Vitral

Esse tipo de porta possui detalhes em vitral/ resina, proporcionando um efeito único com o reflexo de luz.

Porta Bang-Bang Portello

Porta Bang-bang

A porta Bang-Bang é maciça, usada para separar ambientes internos ou externos. Com sistema de molas e dobradiças vai-e-vem, a porta pode ser feita de acordo com o estilo da sua casa ou comércio.

Portas Maciça Portello

Porta Maciça


É uma porta 100% de madeira seca em estufa indicada para ambientes externos, como por exemplo a porta de entrada.

Porta Pivoltante Portello

Porta Pivotante

Indicada para ambientes amplos, é normalmente uma porta mais alta e mais larga do que o padrão. Pode ser sólida ou maciça para ser usada em ambientes internos ou externos. Belos puxadores com fecho rolete substituem as fechaduras tradicionais embelezando sua casa ou escritório.

porta lisa friso roldana aparente

Porta de Correr

Muito utilizada para separar ambientes, a porta de correr tem abertura lateral rente a parede economizando a área de abertura. Com diversos modelos, a porta de correr pode ter o trilho aparente ou não.





fonte:portello

sábado, 1 de janeiro de 2011

Como preparar e Aplicar tinta Epóxi

A Linha Epóxi é catalisável, ou seja, para ser aplicada necessita de um produto chamado catalisador!
Procedimento de catálise do Esmalte e Fundo Epóxi
Catalisar com o Suvinil Catalisador para Esmaltes e Fundos Epóxi na proporção de 3:1 (3 partes de fundo ou esmalte para 1 parte de catalisador), diluir com até 15% de Suvinil Diluente Epóxi. Aguardar cerca de 20 a 30 minutos e aplicar utilizando rolo de lã epóxi. O tempo útil do produto catalisado é de 6 a 8 horas a 25°C. Aguardar um intervalo de secagem de 16 a 48 horas entre demãos.
Como preparar superfície de alvenaria para aplicação da Linha Epóxi
Concreto e reboco novos: a superfície deverá estar isenta de cal e umidade (aguarde secagem e cura por 28 dias, no mínimo). Aplique uma demão de Suvinil Fundo Branco Epóxi.
Azulejo: deverá ser limpo, seco e desengordurado, principalmente nos rejuntes. Caso necessário, lave antes com detergente, enxaguando bem. Em seguida, aplique uma demão de Suvinil Fundo Branco Epóxi. Depois de seco, lixe e elimine o pó.
Piso novo: a superfície não deve ter cal e/ou umidade (aguarde secagem e cura por 28 dias, no mínimo). Aplique uma demão de Suvinil Fundo Branco Epóxi.
Piso antigo ou cimento queimado: lave com solução de água e ácido muriático na proporção de 9 partes de água para 1 parte de ácido. Enxágue abundantemente com água. Deixe secar por, no mínimo, 72 horas.
Repintura: verifique se a pintura antiga resiste ao Suvinil Esmalte Epóxi sem apresentar enrugamento. Caso ela resista, lixe a superfície até abrir a porosidade (ou fosquear, caso a pintura anterior apresente brilho) e elimine o pó. Aplique o sistema de pintura Epóxi. Se a pintura não resistir, remova a antiga totalmente. Depois de seco, lixe, elimine o pó e aplique o restante do sistema de pintura Epóxi.
Esquema de Pintura
Veja como aplicar de forma correta a linha Epóxi em alvenaria:
Acabamento Epóxi sobre azulejos
  • Aplique uma demão de Suvinil Fundo Branco Epóxi, diluído em até 15% com Suvinil Diluente Epóxi.
  • Aplique duas demãos de Suvinil Esmalte Epóxi, diluído em até 15% com Suvinil Diluente Epóxi.
Acabamento epóxi sobre reboco ou concreto (especial para banheiros e cozinhas)
  • Aplique uma demão de Fundo Branco Epóxi, diluído em até 15% com Suvinil Diluente Epóxi.
    OBS: Antes da diluição é preciso catalisar o produto, ok?
  • Aplique duas demãos de Suvinil Esmalte Epóxi, diluído em até 15% com Suvinil Diluente Epóxi.
Acabamento epóxi sobre piso cimentado
  • Aplique uma demão de Suvinil Fundo Branco Epóxi, diluído em até 15% com Suvinil Diluente Epóxi.
  • Aplique duas demãos de Suvinil Esmalte Epóxi, diluído em até 15% com Suvinil Diluente Epóxi.
Como preparar superfície de madeira para aplicação
Se ela for nova, deverá estar seca. Madeiras verdes e/ou resinosas não deverão ser pintadas. Aplique uma demão de Suvinil Fundo Branco Epóxi, lixe e elimine o pó.
Repintura: verifique se a pintura antiga resiste ao Suvinil Esmalte Epóxi sem apresentar enrugamento. Caso ela resista, lixe para abrir porosidade (ou fosquear caso a pintura anterior apresente brilho) e elimine o pó. Aplique o sistema de pintura epóxi. Se ela não resistir, a pintura antiga deverá ser totalmente removida, com o auxílio de removedor, lixas e/ou escova de aço. Aplique uma demão de Suvinil Fundo Branco Epóxi. Depois de seco, lixe, elimine o pó e aplique o restante do sistema de pintura epóxi.
Esquema de Pintura
Veja como aplicar de forma correta a linha Epóxi em madeira:
Acabamento epóxi interno e externo (madeira seca não resinosa)
  • Aplique uma demão de Suvinil Fundo Branco Epóxi, diluído em até 15% com Suvinil Diluente Epóxi.
  • Aplique duas demãos de Suvinil Esmalte Epóxi, diluído em até 15% com Suvinil Diluente Epóxi.
Acabamento epóxi liso interno e externo (madeira seca não resinosa)
  • Aplique uma demão de Suvinil Fundo Branco Epóxi, diluído em até 15% com Suvinil Diluente Epóxi.
  • Aplique duas a três demãos de Suvinil Massa Epóxi, sem diluição.
  • Aplique uma demão de Suvinil Fundo Branco Epóxi, diluído em até 15% com Suvinil Diluente Epóxi.
  • Aplique duas demãos de Suvinil Esmalte Epóxi, diluído em até 15% com Suvinil Diluente Epóxi.
Como preparar superfícies de metais (ferro e aço) para aplicação de linha Epóxi
Novo sem ferrugem: lixe e elimine o pó. Aplique uma demão de Suvinil Fundo Branco Epóxi. Depois de seco, lixe e elimine o pó.
Novo com ferrugem: remova totalmente a ferrugem usando lixa ou escova de aço e elimine o pó.
Aplique uma demão de Suvinil Fundo Branco Epóxi. Depois de seco, lixe e elimine o pó.
Repintura: verifique se a pintura antiga resiste ao Suvinil Esmalte Epóxi sem apresentar enrugamento. Caso resista, lixe para abrir a porosidade (ou fosquear, caso a pintura anterior apresente brilho), elimine totalmente eventuais pontos de ferrugem e elimine o pó. Retoque as áreas onde a ferrugem foi removida com Suvinil Fundo Branco Epóxi. Aplique Suvinil Esmalte Epóxi. Caso a pintura não resista ao Suvinil Esmalte Epóxi e apresente enrugamento, deve-se remover a pintura antiga, com auxilio de removedor, lixa e/ou escova de aço. Elimine eventuais pontos de ferrugem e elimine o pó. Aplique uma demão de Suvinil Fundo Branco Epóxi.
Depois de seco, lixe, elimine o pó e aplique o Suvinil Esmalte Epóxi.
Esquema de Pintura
Veja como aplicar de forma carreta a linha Epóxi em metais (ferro e aço):
Acabamento epóxi interno e externo (madeira seca não-resinosa)
  • Aplique uma demão de Suvinil Fundo Branco Epóxi, diluído em até 15% com Suvinil Diluente Epóxi.
  • Aplique duas demãos de Suvinil Esmalte Epóxi, diluído em até 15% com Suvinil Diluente Epóxi.















fonte:tintassuvinil



























































































































Grafiato


 
Grafiato é em baixo relevo, o famoso arranhado casca de arvore, ele parece uma pintura, porém quando passamos a mão percebemos a diferença entre o grafiato e uma pintura normal, pois quando aplicado o grafiato uma nova película é aplicada sobre a parede.
Algumas das vantagens de utilizar o grafiato em paredes externas e muros, está relacionado com sua durabilidade e beleza, pois diferentemente das tintas convencionais o grafiato tem uma durabilidade muito grande além de não perder a cor, desbotar  tão facilmente com o tempo assim como as tintas normais.
A durabilidade do Grafiato Acrílico, tem garantia de fábrica de 05 anos, como é o caso do revestimento cerâmico, de acordo com a boa técnica de aplicação conseguimos otimizar este prazo, estendendo-se a muitos anos de durabilidade.


Aplicação de Grafiato  
Este revestimento grafiato tem como função dar um toque de beleza e charme na obra após ser cunstruida, mas isso também depende muito de sua aplicação, devemos estar atento na hora de escolher um profissional que esteja apto à fazer um serviço de ótima qualidade na aplicação do grafiato, para que depois pronto você não venha se arrepender ou perder material. Uma boa dica para escolher um bom profissional para aplicar grafiato em sua obra, é se informar sobre suas procedências ou referência de pessoas que já tenha conhecimento de seu serviço.

 O casal deve assentar conversar e escolher o modelo que lhe agrade, a cor para depois  não se arrepender,  para que voce sinta se bem e feliz com seu grafiato, e com certeza receberá muitos elogios dos seus amigos e vizinhos.