“Sejam Bem vindos”. . . Este Blog tem o objetivo de levar até você conhecimento, sobre Construção, Reforma e Decoração. Para você saber escolher o material correto e o Profissional capacitado para executar o serviço com qualidade. E querendo você poderá também executar alguns serviços, seguindo as postagens e os videos deste Blog, na sua Casa ou Apartamento.
domingo, 31 de outubro de 2010
Criando um Jardim
domingo, 24 de outubro de 2010
O Que é porcelanato?
O termo vem de porcelana da China. A porcelana é uma evolução da cerâmica. Material mantém-se inalterado, tecnicamente superior a qualquer piso ou parede. Este produto é altamente resistente à abrasão, com enormes possibilidades decorativas.
Além de alta resistência à abrasão, grande resistência à tração, bem como produtos químicos e produtos de limpeza, marcá-lo como um produto ideal para áreas de alto tráfego de pedestres e industriais. É usado em banheiros, cozinhas, aeroportos, supermercados e lojas de todos os tipos. O seu fabrico requer tecnologia avançada, matérias-primas selecionadas são submetidas a um tratamento térmico acima de 1200 ° C. Os principais produtores são Espanha, Itália, Brasil, Turquia, Indonésia, China e Índia.
O rápido desenvolvimento e sucesso de vendas levou à criação de vários tipos de acabamentos (rústico, brilhante, fosco, polaco etc ...) e dureza (PEI)
Há um índice para ele. PEI índice mede a resistência à abrasão superficial.
PEI é uma abreviatura de Porcelain Enamel Institute, espanhol Porcelain Enamel Institute.
PEI DUREZA TRÁFEGO / TRÂNSITO LOCAIS DE USO
1 Baixa Tráfego muito baixo As salas de estar, quartos
2 Media tráfego de baixa Banheiros, cozinhas
3 Adicionado tráfego médio Todos os corredores mais acima, sótãos, varandas.
4 Muito Alto Alto tráfego Hotéis, hospitais, supermercados, bancos, restaurantes,escritórios.
5 Extreme Maior tráfego Todos os espaços acima, além de aeroportos, pública e industrial.
domingo, 17 de outubro de 2010
Como Decorar o Quarto do Casal
Lugares sentados. Guarde a cama especialmente para vocês, protegendo-a contra tudo e todos ao munir o vosso quarto de lugares sentados alternativos. Um banco debaixo da janela ou aos pés da cama, duas poltronas ou uma chaise-longue são um convite para uma boa conversa no final do dia enquanto trocam de roupa, um espaço para ler, para estar com os filhos ou simplesmente pousar a roupa que vai vestir amanhã! Para além da sua funcionalidade extrema, os lugares sentados criam um recanto agradável e de descanso em qualquer quarto…que é, afinal de contas, o grande objectivo, não é verdade?
Um toque de romance. Para assegurar a presença contínua de um ambiente romântico, mantenham a restante decoração do quarto simples e organizada: várias velas, caixas de madeira para guardar relógios e bijutaria, esculturas de linhas rectas, alguns passepartouts e livros são mais que suficientes. Se conseguirem resistir à tentação, não coloquem uma televisão no quarto (será uma grande distracção e por vezes motivo de discussão se um quer dormir e o outro quer ver as notícias da meia-noite!), optando antes por um pequeno sistema de som para ouvirem música tranquila antes de fecharem os olhos. Em ambos os casos, estes equipamentos devem poder ser “escondidos” sempre que necessário (entenda-se, em noites de paixão!). No caso de existirem crianças, certifique-se que a porta do quarto possa ser trancada e ensine a pequenada a bater antes de entrar! Agora sim, desfrutem do vosso refúgio privado!
Instalações Elétricas
Introdução
Para se chegar a uma instalação segura e eficiente, o primeiro passo é o projeto elétrico. Nele serão definidos os pontos de luz e eletricidade da casa, de acordo com as necessidades de cada ambiente e considerando os aparelhos eletrônicos a serem instalados. Nessa fase é previsto o uso dos equipamentos de maior carga elétrica e a implantação dos sistemas de computador, telefonia, segurança e até mesmo uma iluminação diferenciada, feita a partir de lâmpadas dicróicas e fluorescentes. Com base nessas informações, o projetista determinará o porte da instalação, estabelecendo circuitos, apontando a intensidade da corrente (amperagem) necessária e especificando os materiais elétricos que serão adquiridos. Tal especificação deve ser seguida rigorosamente, sob pena de todo o investimento na obra ser comprometido por um conjunto elétrico inadequado. O projeto elétrico totaliza entre 5 e 10% do custo total da obra, , sem considerar peças de acabamento, como espelhos de tomadas, lâmpadas ou luminárias. Como todos estes produtos requerem um alto padrão de qualidade, é conveniente conhecê-los a fundo para fazer deles um importantes aliados para a segurança e bom funcionamento da edificação.
Como a energia elétrica vai para sua casa
A energia gerada pelas usinas não está na forma apropriada para o consumo. Para que ocorram poucas perdas na transmissão por longas distâncias, no local em que a usina produz energia, ela é transformada, ou seja, sua tensão é modificada. Partindo da usina em que a energia é gerada, ela passa por um primeiro transformador que eleva sua tensão para um valor da ordem de dezenas de milhares de volts a centenas de milhares de volts. A energia que vem de Itaipú para SP por exemplo está na forma de uma tensão de 750 000 V. Perto do centro de consumo, a energia sofre uma transformação no sentido de baixar sua tensão para um valor menor, mais apropriado para as redes urbanas, para ser levada para os bairros em fios colocados em postes comuns. Normalmente a tensão usada nesse caso é da ordem de 13 000 volts. Nos postes existem transformadores que fazem o "abaixamento final" da tensão de modo que ela possa ser usada de modo mais seguro nas residências.A Instalação Básica
A energia que chega em nossas casas deve ser usada para alimentar diversos dispositivos de dispositivos. O conjunto de fios e acessórios que levam a energia elétrica aos dispositivos alimentados forma a instalação elétrica. Os dispositivos alimentados podem estar permanentemente ligados à rede como, por exemplo, chuveiro, lâmpadas, campainha, etc., bem como podem ser ligados à rede por meio de tomadas de energia somente no momento em que serão utilizados, como é o caso de ventiladores, rádios, televisores, etc., o que permite sua mudança de lugar.- Entrada de energia, que consta de um conjunto de dispositivos ( fios e acessórios ) que vai da rede pública até o relógio de energia. - Ponto de entrega. Este é o ponto de transição de responsabilidade. Até este ponto a responsabilidade no fornecimento de energia é da empresa concessionária. A partir deste ponto, o que ocorre com a energia é de responsabilidade do usuário. - Relógio medidor de consumo. - Dispositivos gerais de proteção e barra de terra. - Circuito primário de distribuição de energia. - Quadro de distribuição secundário com dispositivos de proteção. - Circuitos terminais que fornecem energia aos pontos de consumo como tomadas, lâmpadas, chuveiros, torneiras, aquecimento central, etc.
Caixa de Entrada
A caixa de entrada de uma instalação elétrica é o ponto inicial de uma instalação elétrica domiciliar, por onde entra a energia na sua casa e onde existem alguns dispositivos importantes.Ela representa o ponto de separação entre o que você pode fazer numa instalação e que portanto, é de sua responsabilidade e o ponto em que a empresa que fornece a energia passa a ter responsabilidade. Na figura 2 temos a representação de uma caixa de entrada típica em uma residência, em que a alimentação é feita por meio de três fios (monofásico de 3 condutores ). Nesta caixa de entrada temos duas tensões disponíveis, 110 V e 220 V, que podem ser utilizadas segundo os tipos de eletrodomésticos a serem alimentados.Os três fios da entrada vão dar em um "relógio" indicador de consumo e um conjunto de chaves com fusíveis e disjuntores ( dispositivos de proteção de entrada ). O fio central estará ligado a uma barra de terra.
A Chave Geral
Passando pelo relógio, os três fios por onde chega a energia são ligados a uma "chave geral" que permite ligar e desligar a instalação elétrica de uma residência. Desta caixa de entrada ou condução saem três condutores que vão até uma segunda caixa ou quadro de distribuição onde existem novos dispositivos de proteção e controle, além de uma chave geral.
Disjuntores
O disjuntor é uma chave de proteção termo-magnética que desliga automaticamente quando a intensidade de corrente ultrapassa um certo valor. Uma vez que ocorra um curto circuito em algum aparelho numa instalação e o disjuntor interrompa a corrente, basta que se verifique qual a causa deste curto e esta seja removida para que a corrente possa ser restabelecida, simplesmente rearmando-se o disjuntor.
Os fios
Os fios usados numa instalação devem ser escolhidos com o máximo cuidado. Sua função é conduzir a corrente, e se eles não fizerem isso da maneira esperada, podemos ter problemas de segurança e funcionamento dos aparelhos alimentados. Existem dois tipos de fios. O primeiro tipo é o fio rígido utilizado nas instalações e que consiste num fio de cobre único isolado por uma capa de material plástico. Este fio é também denominado condutor sólido. Este fio é pouco flexível, por isso é utilizado em locais onde a instalação é definitiva, ou seja, nas próprias instalações, embutidos ou mesmo aparentes. O segundo tipo é denominado fio flexível ou simplesmente "cabo", formado por um conjunto de fios trançados ou compactados de modo que os fios de cobre mais finos fiquem bem juntos, sendo isolados por uma capa plástica. Este tipo de fio apresenta grande flexibilidade e por isso é usado nas aplicações em que se deseja movimentar o aparelho movimentado.
Interruptores
A finalidade dos interruptores nas instalações elétricas é abrir e fechar um circuito. Isso permite estabelecer ou interromper a corrente de modo a controlar o funcionamento do dispositivo alimentado.
Classificação do tipo de lâmpada seguindo a natureza da luz
Incandescentes
Comuns ou decorativas, são indicadas para iluminação geral. Incandescentes comuns são mais baratas, mas grande parte da energia é convertida em calor. Esse é um de seus inconvenientes, pois num ambiente onde a temperatura é mantida por sistema de ar-condicionado o consumo energético é ainda maior. Sua vantagem é que a reprodução de cores é muito semelhante a da luz solar. Tem vida útil média de 1000 horas, com o passar do tempo, ocorre o escurecimento do bulbo.
Halógenas
As incandescente halógenas duram cerca de 2000 horas e não escurecem o bulbo com o passar do tempo, sendo um pouco mais caras. Têm brilho intenso, realçam objetos.Halopar
halógenas Palito
Tem ótima reprodução de cores, alto fluxo luminoso, podem ser usadas diretamente na rede elétrica.
Halógenas de Bipino
Usadas principalmente em embutidos, tem ótima reprodução de cores.
Dicróica
Usada em iluminação decorativa e de destaque. As halógenas com refletor dicróico concentram o facho de luz em ângulos bem pequenos, obtendo altos níveis de iluminação em objetos iluminados a distância que chega a 12 metros.Halospot
Tem capa de proteção antiofuscante. São perfeitas para a iluminação de efeito à média e longa distância. Possuem graus de abertura que variam de 40 a 240.
Fluorescente
Lâmpada fluorescente é aquela que utiliza a descarga elétrica através de um gás para produzir energia luminosa. Têm recebido grandes investimentos no desenvolvimento de equipamentos com maior eficiência, ou seja, consumir menos Watts e produzir mais lumens. No Brasil há uma longa geração de lâmpadas tubulares, com apenas 16mm de diâmetro, grande eficiência e maior vida útil. Antes as lâmpadas fluorescentes produziam cerva de 70 lumens/Watt e tinha uma durabilidade de 12.000 horas, as novas lâmpadas estão apresentando 103 lumens/Watt e uma vida de 16.000 horas.
Eletrônicas
Economizam 80%, com durabilidade de 10.000 horas. Por terem soquete E-27 pode ser colocas em plafons e arandelas.
Dicas para Iluminação
Para aumentar a eficiência energética e a qualidade dos ambientes em uma edificação, deve-se pensar na complementaridade entre a luz natural e artificial. O projetista precisa considerar a integração entre os dois tipos de fonte de luz e, para isso, é fundamental o conhecimento básico tanto da luz natural quanto dos tipos de equipamentos de iluminação a serem utilizados na arquitetura. No projeto de iluminação, uma de suas principais decisões é a definição dos sistemas artificial e natural. Cada componente desse sistemas (lâmpadas, luminárias, reatores, sistemas de controle, janela...) tem desempenho e qualidade diferentes, que depende do tipo de tecnologia empregada em sua fabricação. A eficiência do sistema de iluminação artificial adotado no projeto depende do desempenho particular de todos elementos envolvido como da integração feita como sistema de iluminação natural. Um projeto de iluminação deverá ser feito levando em consideração as dimensões do ambiente, bem como sua função, a idade média dos ocupantes do recinto (o nível de iluminação será maior quanto maior for a idade destes ocupantes) e a quantidade de horas que estas pessoas ficarão expostas à iluminação artificial. A distribuição uniforme das luminárias é um fator importante. Quando o fluxo luminoso de fonte de alta luminosidade incide diretamente ao olhos, causa uma sensação de mau estar. Deve-se evitar fontes de luz de grande potência no ângulo de visão das pessoas (pode-se solucionar este problema elevando a luminária ou colocando colmeias e grades nas mesmas). Escolher com critério os aparelhos de iluminação e o tipo de lâmpada que deva ser empregada, é de extrema importância num projeto de iluminação para que o ambiente não tenha suas cores deformadas e a decoração prejudicada. Iluminação é parte de um projeto global. Ela define em muitos casos as características do ambiente: se ele é alegre ou triste, frio ou quente, comercial ou íntimo. A iluminação de cada ambiente deve ser principalmente projetada de acordo com sua função, valorizando sempre o conforto visual.
domingo, 10 de outubro de 2010
Decorar o Quarto do Bebê Com Beleza e Segurança
Para evitar riscos, são necessários alguns cuidados na decoração, começando pelo berço, afinal, é onde o bebê passará a maior parte do tempo. O espaço adequado entre as barras varia entre 6 e 7,5 centímetros, para evitar que a criança prenda a cabeça. Lençóis e cobertores devem ser presos ao colchão.
Até dois anos de idade, o bebê não necessita de travesseiro. Conforme Regina Maria Caatucci Gikas, pediatra e presidente do Departamento de Segurança da Sociedade de Pediatria de São Paulo, não há obrigação de protetor lateral no berço, no entanto, se os pais quiserem, não há problemas, desde que sejam simples, sem babados, justamente para evitar alguma asfixia. Mosquiteiros, só se forem fixados no teto, para evitar que o bebê se pendure no suporte.
Opte por persianas de PVC em vez de cortinas de tecido, que acumulam pó. No chão, pisos de vinil e tapetes de borracha colorida, de manutenção simples, são ideais. Revestimentos de tecido nas paredes são difíceis de limpar e despertam alergias.
Os móveis precisam ter design arredondado, para garantir a segurança do bebê no caso de bater com a cabeça. O quarto necessita de uma cômoda para a mãe trocar a criança e colocar as roupas do bebê. O apropriado é que o móvel seja espaçoso, para que o trabalho seja feito sem riscos. Uma poltrona para amamentar também integra a decoração. O móvel adequado é aquele em que a mãe, sentada, consegue encostar a planta dos pés no chão e as costas inteiras no encosto.
Evite ventiladores e ar condicionado. Em casos de calor extremo, use ventiladores de teto na função exaustor. Coloque telas na janela para evitar insetos. O ambiente deve ser arejado e, de preferência, receber o sol da manhã. Assim, a criança terá noção da noite e do dia. Caso não seja possível, coloque uma luz no ambiente e a mantenha acesa durante o dia.
Além da distribuição de móveis, brinquedos e acessórios, muitos pais estão preocupados com a energia do ambiente onde abrigarão seus filhos. Daí o uso cada vez mais freqüente do Feng Shui, definido pela consultora de Feng Shui, Sandra Siciliano, como a arte de transformar uma casa num ambiente gostoso e acolhedor, por meio da harmonização de cores, objetos, iluminação, plantas e da decoração.
Para garantir um sono tranquilo, é aconselhado colocar o berço na direção da porta, mas nunca na mesma parede do banheiro, onde está o vaso sanitário, que consome energia. Se for um sobrado, o berço também não deve ser posicionado no andar superior, em cima do fogão, porque o fogo pode irritar a criança, e nem tão pouco sobre vaso sanitário. Outra observação é quanto à televisão, o recomendado é que o berço esteja a dois metros de distância, porque o aparelho produz um campo eletrostático muito forte.
Diferenças entre o Granito e Mármore: Qual melhor Opção!
Alguns Tipos de Mármore
Vamos agora conhecer suas composições, e a melhor aplicação para cada um.
Antes de escolher entre o mármore ou granito, é preciso saber as características, aplicações e usos indicados para cada um. É possível diferenciar um tipo de mármore ou granito de outro pela sua cor e desenhos das nuances. No entanto, cada tipo possui características específicas: um mármore pode ser mais poroso que outro, por exemplo.
O mármore é composto por um mineral e por calcita. Já o granito é formado por três minerais (a mica, feldspato e quartzo). Na prática, isso significa que o granito é bem mais duro, resistente e menos poroso do que o mármore, que risca com mais facilidade. No mercado, existem disponíveis mármores e granitos nacionais ou importados. Um dos fatores que influi na oferta e preço desses diversos tipos é sua raridade: quanto mais raro, mais caro.
O Brasil possui muitas jazidas de granito e está entre os grandes exportadores de granito do mundo, mas sua produção de mármores ainda é pequena. Por isso, o produto importado também ocupa espaço no mercado brasileiro.
Para diferenciar o Mármore do Granito: Risque com uma faca ou canivete (uma peça de metal) a superfície do material, de preferência em uma parte que não fique visível. O mármore ficará marcado e o granito, em menor proporção devido à sua dureza. Outra diferença é o próprio visual: o granito é mais mesclado, enquanto a coloração do mármore é mais uniforme.
Ambos possuem alta qualidade, o importante é saber quais as aplicações mais indicadas para um e para o outro. Aplicações: como escolher? O mármore deve ser utilizado preferencialmente em ambientes internos. Isto, porque o material sofre com a ação do tempo (possui sensibilidade à chuva ácida) e da poluição.
Também deve ser evitada a utilização de mármore em áreas de tráfego intenso, pois desgasta-se mais facilmente. Outro ambiente a ser evitado é a cozinha: por ser poroso, absorve gordura. Além do mais, não tendo resistência contra ácido, pode adquirir manchas e perda de brilho com produtos como vinagre, limão ou materiais de limpeza pesados.
O mármore é mais indicado que o granito para revestimento de paredes internas, porque é mais leve. Ambos são indicados para piso interno, no entanto é preciso o cuidado de impermeabilizar o contrapiso, no caso de aplicação em andar térreo. Além do mais, é recomendável utilizar cimento branco nos mais sensíveis, como granito claros e mármores, para não correr risco de alterar sua cor.
Neste caso, evite os mármores mais porosos, que correm o risco de manchar-se com a umidade, apesar da impermeabilização. Se ainda tiver dúvidas quanto às suas aplicações, lembre-se que o mármore é menos resistente à riscos, mais macio e poroso. O granito, mais pesado e mais resistente.
Cuidados a serem tomados: Qualquer peça de mármore ou granito requer apenas pano úmido. Se necessitar utilizar detergente, escolha sempre o neutro incolor. Nunca utilize produtos como água sanitária ou produtos ácidos ou corrosivos. No caso do mármore, é preciso, ainda, tomar muito cuidado com líquidos: café, refrigerantes, produtos oleosos, etc.
Como são porosos, tendem a absorver líquidos. A dica é limpar o local imediatamente, utilizando apenas água e detergente neutro incolor. Tome cuidado, também, ao utilizar o granito polido: em pisos externos, torna-se escorregadio, porém, existem alternativas como o granito apicoado ou flameado que ficam antiderrapantes. Por outro lado, é uma excelente opção para a bancada da cozinha, por ser bastante higiênico.
Fonte: lestemarmores
domingo, 3 de outubro de 2010
Decorando sua Cozinha
Quer esteja a planear a sua primeira cozinha, quer vá renovar a atual, analise bem o espaço de que dispõe e o papel que esta desempenha no seu quotidiano, para escolher a disposição ideal para a sua casa, para o seu estilo de vida e para um cozinha que convida muito para além dos aromas divinais que dela emanam!
- Cozinha linear: necessita de, pelo menos, uma parede com 3 metros; é a mais adequada para casas pequenas e médias ou para aquelas onde esta divisão é muito estreita; permite a organização de uma área de trabalho recta; pode ainda incorporar uma ilha, sendo que devem existir pelo menos 120 cm entre a bancada/armários e a ilha para permitir uma circulação fluida e para que portas e gavetas possam ser abertas sem incómodos.
- Cozinha paralela: tal como o próprio nome indica, este layoutchefs permite duas filas de armários/bancadas, o que significa que ganha em espaço para arrumação e para trabalhar; posicionada uma em frente à outra, deve existir um espaço mínimo de 120 cm entre ambas as filas para facilitar o trabalho, o que também significa que não precisa de uma cozinha enorme para aproveitar esta disposição; por outro lado, esta opção normalmente não permite a existência de um espaço de refeição, a não ser que seja numa extremidade da cozinha. A título de curiosidade, fique a saber que a cozinha paralela é a preferida da maioria dos grandes internacionais!
- Cozinha em forma de U: uma das disposições mais agradáveis para uma cozinha adapta-se principalmente a espaços grandes, tornando-os mais aconchegantes; para além disso, permite a colocação de muitos armários, gavetas e múltiplas superfícies de trabalho; tenha em atenção as distâncias entre as diferentes filas de armários, deixando cerca de 120 cm entre elas para facilitar a abertura de portas e gavetas; no entanto, certifique-se que as distâncias entre o fogão, o lava-loiça e o frigorífico não sejam muito exageradas ou confusas, para não retirar a funcionalidade da cozinha que, no fundo, é aquilo que ela mais exige.
- Cozinha em forma de L: em termos de disposição de cozinhas, esta é uma das mais populares; é a solução perfeita para aproveitar os cantos que esta divisão possa ter, principalmente no que toca à instalação de armários/gavetas adicionais, que provavelmente terão de ser feitos à medida para não desperdiçar nem um centímetro! A disposição em L permite ainda a integração harmoniosa de uma zona de refeições ou de uma ilha.
- Cozinha independente: ao contrário das restantes disposições, todas elas encastráveis, a cozinha independente é isso mesmo… independente! Como os móveis não são afixados, nem às paredes, nem ao chão, permitem uma liberdade sem igual: pode ir adicionando módulos apenas quando realmente necessita deles, pode alterar a disposição da cozinha sempre que lhe apetecer e, quando mudar de casa, pode levar a cozinha consigo!
- Ilha: à excepção da cozinha paralela, a ilha – um acessório espectacular e o sonho de muita gente – pode ser adicionada a qualquer uma das disposições acima descritas; construída com base nos mesmos materiais utilizados nos armários e na bancada, é colocada a meio da cozinha e tem múltiplos usos: espaço de refeição, bancada de trabalho, de convívio ou mesmo para cozinhar, sendo muito utilizada para colocar a placa do fogão e o exaustor (certifique-se que este último esteja a uma altura que não interfira com a linha de visão) ou até o lava-loiça; a zona inferior da ilha pode e deve ser aproveitada para guardar bancos de apoio, para embutir armários, gavetas ou prateleiras abertas; para que a ilha não acabe por ser um grande incómodo devem existir, pelo menos, 120 cm de espaço livre a rodeá-la.