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domingo, 31 de outubro de 2010

Criando um Jardim

Você pode aproveitar espaços e criar ambientes verdes em lugares pouco imaginados, basta saber combinar objetos e plantas usando sua imaginação e criatividade. Mais que bonitos, eles dão um toque pessoal na casa. Os jardins, sejam eles externos ou internos, proporcionam um ambiente pra lá de aconchegante nos aproximando um pouco mais da natureza.
Sabe aquele "cantinho" debaixo da escada ou aquele "espacinho" em frente de casa, eles podem sim ser aproveitados!  É só saber fazer a combinação dos objetos e plantas corretos. Se você não tem espaço para um jardim externo, não há problema. O verde da sua casa pode estar tanto do lado de fora, enfeitando a frente da residência, como dentro dela, nos tão procurados jardins de inverno.

Com a crescente urbanização brasileira, é cada vez maior o número de pessoas que moram em apartamentos, número que só tende a crescer. Com a diminuição das possibilidades de se montar um jardim externo, os pequenos jardins montados dentro de casa, conhecidos como jardins de inverno são a sensação do paisagismo moderno.
Para esses ambientes é preciso estar atento às plantas que vão ser colocadas. Não são todas as espécies que se adequam às condições do interior da casa. A principal característica que uma planta que vai ficar em um ambiente interno precisa ter é resistência.
 
Há várias possibilidades de enfeitar o seu jardim. Você pode colocar móveis, vasos de plantas e flores, cachapots, quadros, pedras ou armários. As opções são muitas e as diferenças de materiais e durabilidade também.
É preciso, antes de tudo, definir qual vai ser o "estilo" que se pretende dar à decoração. Essa pode ser mais rústica ou mais sofisticada, dependendo do que se pretende criar.
Os materiais que estão em alta e podem dar um visual mais rústico ao seu jardim interno ou externo são a palha, o bambu e o barro. Mas se você quer dar um tom mais sofisticado ao visual verde da sua casa, a cerâmica e o vidro têm apresentado objetos diferentes. Para quem gosta de sofisticação com tradição a cerâmica formatada como peça antiga nunca cai de moda.
Mas não se esqueça que o rústico e o sofisticado não estão em pólos diferentes. Há várias possibilidades de combinação de objetos em cada um deles. Pode-se encontrar uma peça em bambu que possua um acabamento extremamente sofisticado, assim como há possibilidades em cerâmica que são despojadas.
Pesquise sobre Jardim, sobre as plantas que são mais indicadas para ambientes internos e externos e monte seu jardim, tenho certeza que além de prazeroso lhe trará muitas alegrias, pois é uma forma de contato com a natureza.

Fonte: Working Jardinagem e Paisagismo

domingo, 24 de outubro de 2010

O Que é porcelanato?




O termo vem de porcelana da China. A porcelana é uma evolução da cerâmica. Material mantém-se inalterado, tecnicamente superior a qualquer piso ou parede. Este produto é altamente resistente à abrasão, com enormes possibilidades decorativas.
Além de alta resistência à abrasão, grande resistência à tração, bem como produtos químicos e produtos de limpeza, marcá-lo como um produto ideal para áreas de alto tráfego de pedestres e industriais. É usado em banheiros, cozinhas, aeroportos, supermercados e lojas de todos os tipos. O seu fabrico requer tecnologia avançada, matérias-primas selecionadas são submetidas a um tratamento térmico acima de 1200 ° C. Os principais produtores são Espanha, Itália, Brasil, Turquia, Indonésia, China e Índia.
O rápido desenvolvimento e sucesso de vendas levou à criação de vários tipos de acabamentos (rústico, brilhante, fosco, polaco etc ...) e dureza (PEI)


Há um índice para ele. PEI índice mede a resistência à abrasão superficial.
PEI é uma abreviatura de Porcelain Enamel Institute, espanhol Porcelain Enamel Institute.


PEI      DUREZA     TRÁFEGO / TRÂNSITO        LOCAIS DE USO

1           Baixa            Tráfego muito baixo            As salas de estar, quartos

2           Media             tráfego de baixa                Banheiros, cozinhas

3       Adicionado          tráfego médio                  Todos os corredores mais acima, sótãos, varandas.

4       Muito Alto            Alto tráfego                    Hotéis, hospitais, supermercados, bancos, restaurantes,escritórios.

5         Extreme            Maior tráfego                  Todos os espaços acima, além de aeroportos,  pública e industrial.

domingo, 17 de outubro de 2010

Como Decorar o Quarto do Casal

Sinónimo de refúgio e de descanso, o quarto de casal é onde começa e acaba os seus dias, lado a lado com a pessoa com quem partilha a vida. Enquanto uma das divisões mais privadas da casa e que é, por norma, compartilhada por duas pessoas, é importante encontrar um equilíbrio no que toca à sua decoração. Saiba como decorar um quarto de casal, num abrir e fechar de olhos, para noites tranquilas e inesquecíveis!  

Onde começar. Decorar um quarto de casal deve ser um projecto a dois… nada mais apropriado não acha? Comecem por tentar descobrir o tipo de quarto que querem como vosso: minimalista, romântico, contemporâneo ou clássico? Procurem a resposta para esta pergunta ao visitarem várias lojas de mobiliário e decoração ou até feiras da especialidade. Estes locais apresentam várias mais-valias, sendo a principal o poder ver, ao vivo e bem de perto, vários quartos modelos, numa enorme palete de cores e com todos os pormenores decorativos. Não se esqueça que estão a projectar o vosso oásis pessoal, por isso, façam tudo com calma e considerem sempre mais que uma opção, sem esquecer as revistas, os livros e os sites dedicados à arte de decorar.
O essencial. Decidir o mobiliário – para além da cama, há que contemplar as mesas-de-cabeceira, a cómoda, um camiseiro ou dois – depende, em grande parte, da dimensão do quarto e da optimização do espaço que vão conseguir. Ou seja, um quarto estreito pode não ter espaço para uma cómoda de grandes proporções, mas pode encaixar, na perfeição, dois camiseiros altos e esguios. Nesta altura, é necessário tirar muitas medidas, fazer desenhos no papel e até simulações no próprio quarto. Por fim, invistam num bom colchão – a qualidade do vosso descanso vai depender disso!

Cores para a alma. Segue-se a escolha das cores (não mais de três) que, para além de combinarem na perfeição com a mobília, vão pintar o vosso quarto – literalmente nas paredes – e ainda aquelas que vão emprestar pequenos apontamentos coloridos. O ideal é optar por uma palete neutra, de fácil conjugação com outras cores no caso de aqui a algum tempo quererem dar uma lufada de ar fresco ao vosso quarto. Algumas sugestões incluem: os dourados para um tom clássico, os prateados para um look futurista, o branco para um ambiente clean e minimalista, o preto para um quarto elegante e sofisticado, o azul para uma frescura invejável, ou podem ainda marcar a diferença com uma cor quente como o vermelho ou o laranja. Aqui, o arco-íris é o limite!
Aconchego para o corpo. Igualmente importante são os têxteis que vão envolver todo o espaço, começando pela decoração das janelas para um aconchego e privacidade máxima. Depois, há que decidir se vão ou não cobrir o chão: se sim, vão optar por dois tapetes de cada lado da cama, vão acrescentar um terceiro aos seus pés ou vão optar por uma única carpete de grandes dimensões e sobre a qual vai assentar a cama? Não há nada como nos deitarmos numa cama com lençóis lavados, suaves e perfumados, por isso, dê especial atenção à roupa de cama: para além dos habituais jogos de algodão ou flanela, invista em lençóis de seda ou de caxemira para noites especialmente românticas! Um bom edredão é essencial e uma capa reversível permite vestir a cama conforme o seu estado de espírito. Complete o visual com almofadas confortáveis e uma manta fofinha aos pés da cama.
 Corações iluminados. Um dos elementos mais importantes num quarto de casal é a iluminação – que deve ser sempre suave e agradável. Um candeeiro de tecto é prático e indispensável, mas são os candeeiros das mesas-de-cabeceira que vão conferir a este espaço um ambiente recatado e longe de tudo: certifique-se que os seus interruptores são fáceis de operar e que não estão muito longe, que os candeeiros não são muito altos ou demasiado baixos e que não tenha de sair da cama para desligar qualquer que seja a luz. Se gostarem de ler na cama, os abat-jours devem ter uma abertura maior em baixo, para concentrar a luz na zona da cama e, consequentemente dos livros; se a leitura não faz parte do vosso ritual nocturno, podem optar por abat-jours com uma maior abertura no topo, dispersando assim a iluminação por todo o quarto.
Paredes que falam. Deixe que as paredes do vosso quarto falem… com uma decoração invejável! Seja com tinta ou papel a cobrir uma ou todas as paredes, a verdade é que o quarto vai ganhar logo outra personalidade, tornando-o único. Se não se querem “prender” a uma única cor ou padrão, as paredes podem ainda ganhar vida com obras de arte – quadros pintados por vocês, de artistas conhecidos, fotografias artísticas ou familiares – conjuguem conforme o espaço pensado. Se preferirem, podem ainda utilizar o espaço das paredes para montar prateleiras ou colocar uma estante até ao tecto para guardarem livros ou relíquias das vossas viagens. Um espelho – rectangular, quadrado, oval, redondo, com ou sem moldura, pendurado ou pousado – fica sempre bem e vai automaticamente fazer com que qualquer quarto pareça maior!
Lugares sentados. Guarde a cama especialmente para vocês, protegendo-a contra tudo e todos ao munir o vosso quarto de lugares sentados alternativos. Um banco debaixo da janela ou aos pés da cama, duas poltronas ou uma chaise-longue são um convite para uma boa conversa no final do dia enquanto trocam de roupa, um espaço para ler, para estar com os filhos ou simplesmente pousar a roupa que vai vestir amanhã! Para além da sua funcionalidade extrema, os lugares sentados criam um recanto agradável e de descanso em qualquer quarto…que é, afinal de contas, o grande objectivo, não é verdade?
Um toque de romance. Para assegurar a presença contínua de um ambiente romântico, mantenham a restante decoração do quarto simples e organizada: várias velas, caixas de madeira para guardar relógios e bijutaria, esculturas de linhas rectas, alguns passepartouts e livros são mais que suficientes. Se conseguirem resistir à tentação, não coloquem uma televisão no quarto (será uma grande distracção e por vezes motivo de discussão se um quer dormir e o outro quer ver as notícias da meia-noite!), optando antes por um pequeno sistema de som para ouvirem música tranquila antes de fecharem os olhos. Em ambos os casos, estes equipamentos devem poder ser “escondidos” sempre que necessário (entenda-se, em noites de paixão!). No caso de existirem crianças, certifique-se que a porta do quarto possa ser trancada e ensine a pequenada a bater antes de entrar! Agora sim, desfrutem do vosso refúgio privado!
 Fonte: eudecoro

Instalações Elétricas

Introdução

        Para se chegar a uma instalação segura e eficiente, o primeiro passo é o projeto elétrico. Nele serão definidos os pontos de luz e eletricidade da casa, de acordo com as necessidades de cada ambiente e considerando os aparelhos eletrônicos a serem instalados. Nessa fase é previsto o uso dos equipamentos de maior carga elétrica e a implantação dos sistemas de computador, telefonia, segurança e até mesmo uma iluminação diferenciada, feita a partir de lâmpadas dicróicas e fluorescentes.         Com base nessas informações, o projetista determinará o porte da instalação, estabelecendo circuitos, apontando a intensidade da corrente (amperagem) necessária e especificando os materiais elétricos que serão adquiridos. Tal especificação deve ser seguida rigorosamente, sob pena de todo o investimento na obra ser comprometido por um conjunto elétrico inadequado.         O projeto elétrico totaliza entre 5 e 10% do custo total da obra, , sem considerar peças de acabamento, como espelhos de tomadas, lâmpadas ou luminárias. Como todos estes produtos requerem um alto padrão de qualidade, é conveniente conhecê-los a fundo para fazer deles um importantes aliados para a segurança e bom funcionamento da edificação.

Como a energia elétrica vai para sua casa

  A energia gerada pelas usinas não está na forma apropriada para o consumo.          Para que ocorram poucas  perdas na transmissão por longas distâncias, no local em que a usina produz energia, ela é transformada, ou seja, sua tensão é modificada.         Partindo  da usina em que a energia é gerada, ela passa por um primeiro transformador que eleva sua tensão para um valor da ordem de dezenas de milhares de volts a centenas de milhares de volts. A energia que vem de Itaipú para SP por exemplo está na forma de uma tensão de 750 000 V.          Perto do centro de consumo, a energia sofre uma transformação no sentido de baixar sua tensão para um valor menor, mais apropriado para as redes urbanas, para ser levada para os bairros em fios colocados em postes comuns. Normalmente a tensão usada nesse caso é da ordem de 13 000 volts.          Nos postes existem transformadores que fazem o "abaixamento final" da tensão de modo que ela possa ser usada de modo mais seguro nas residências.

A Instalação Básica

    A energia que chega em nossas casas deve ser usada para alimentar diversos dispositivos de dispositivos. O conjunto de fios e acessórios que levam a energia elétrica aos dispositivos alimentados forma a instalação elétrica. Os dispositivos alimentados podem estar permanentemente ligados à rede como, por exemplo, chuveiro, lâmpadas, campainha, etc., bem como podem ser ligados à rede por meio de tomadas de energia somente no momento em que serão utilizados, como é o caso de ventiladores, rádios, televisores, etc., o que permite sua mudança de lugar.
- Entrada de energia, que consta de um conjunto de dispositivos ( fios e acessórios ) que vai da rede pública até o relógio de energia.         - Ponto de entrega. Este é o ponto de transição de responsabilidade. Até este ponto a responsabilidade no fornecimento de energia é da empresa concessionária. A  partir deste ponto, o que ocorre com a energia é de responsabilidade do usuário.         - Relógio medidor de consumo.         - Dispositivos gerais de proteção e barra de terra.         - Circuito primário de distribuição de energia.         - Quadro de distribuição secundário com dispositivos de proteção.         - Circuitos terminais que fornecem energia aos pontos de consumo como tomadas, lâmpadas, chuveiros, torneiras, aquecimento central, etc.

Caixa de Entrada

   A caixa de entrada de uma instalação elétrica é o ponto inicial de uma instalação elétrica domiciliar, por onde entra a energia na sua casa e onde existem alguns dispositivos importantes.Ela representa o ponto de separação entre o que você pode fazer numa instalação e  que portanto, é de sua responsabilidade e o ponto em que a empresa que fornece a energia passa a ter responsabilidade.         Na figura 2 temos a representação de uma caixa de entrada típica em uma residência, em que a alimentação é feita por meio de três fios (monofásico de 3 condutores ). Nesta caixa de entrada temos duas tensões disponíveis, 110 V e 220 V, que podem ser utilizadas segundo os tipos de eletrodomésticos a serem alimentados.Os três fios da entrada vão dar em um "relógio" indicador de consumo e um conjunto de chaves com fusíveis e disjuntores ( dispositivos de proteção de entrada ). O fio central estará ligado a uma barra de terra.

A Chave Geral

 Passando pelo relógio, os três fios por onde chega a energia são ligados a uma "chave geral" que permite ligar e desligar a instalação elétrica de uma residência.          Desta caixa de entrada ou condução saem três condutores que vão até uma segunda caixa ou quadro de  distribuição onde existem novos dispositivos de proteção e controle, além de uma chave geral.

Disjuntores

         O disjuntor é uma chave de proteção termo-magnética que desliga automaticamente quando a intensidade de corrente ultrapassa um certo valor.          Uma vez que ocorra um curto circuito em algum aparelho numa instalação e o disjuntor interrompa  a corrente, basta que se verifique qual a causa deste curto e esta seja removida para que a corrente possa ser restabelecida, simplesmente rearmando-se o disjuntor.

Os fios

 Os fios usados numa instalação devem ser escolhidos com o máximo cuidado. Sua função é conduzir a corrente, e se eles não fizerem isso da maneira esperada, podemos ter problemas de segurança e funcionamento dos aparelhos alimentados.          Existem dois tipos de fios.         O primeiro tipo é o fio rígido utilizado nas instalações e que consiste num fio de cobre único isolado por uma capa de material plástico. Este fio é também denominado condutor sólido. Este fio é pouco flexível, por isso é utilizado em locais onde a instalação é definitiva, ou seja, nas próprias instalações, embutidos ou mesmo aparentes.          O segundo tipo é denominado fio flexível ou simplesmente "cabo", formado por um conjunto de fios trançados ou compactados de modo que os fios de cobre  mais finos fiquem bem juntos, sendo isolados por uma capa plástica. Este tipo de fio apresenta grande flexibilidade e por isso é usado nas aplicações em que se deseja movimentar o aparelho movimentado.

Interruptores

 

A finalidade dos interruptores nas instalações elétricas é abrir e fechar um circuito. Isso permite estabelecer ou interromper a corrente de modo a controlar o funcionamento do dispositivo alimentado.

Classificação do tipo de lâmpada seguindo a natureza da luz

Incandescentes

 

Comuns ou decorativas, são indicadas para iluminação geral. Incandescentes comuns são mais baratas, mas grande parte da energia é convertida em calor. Esse é um de seus inconvenientes, pois num ambiente onde a temperatura é mantida por sistema de ar-condicionado o consumo energético é ainda maior. Sua vantagem é que a reprodução de cores é muito semelhante a da luz solar. Tem vida útil média de 1000 horas, com o passar do tempo, ocorre o escurecimento do bulbo.

Halógenas

  As incandescente halógenas duram cerca de 2000 horas e não escurecem o bulbo com o passar do tempo, sendo um pouco mais caras. Têm brilho intenso, realçam objetos.

Halopar

 

   Ideais para iluminação de destaque. Substituem as incandescentes refletoras, com a vantagem da luz halógena.

halógenas Palito

        Tem ótima reprodução de cores, alto fluxo luminoso, podem ser usadas diretamente na rede elétrica.

Halógenas de Bipino

         Usadas principalmente em embutidos, tem ótima reprodução de cores.

Dicróica

     Usada em iluminação decorativa e de destaque. As halógenas com refletor dicróico concentram o facho de luz em ângulos bem pequenos, obtendo altos níveis de iluminação em objetos iluminados a distância que chega a 12 metros.
   

Halospot

        Tem capa de proteção antiofuscante. São perfeitas para a iluminação de efeito à média e longa distância. Possuem graus de abertura que variam de 40 a 240.

Fluorescente

        Lâmpada fluorescente é aquela que utiliza a descarga elétrica através de um gás para produzir energia luminosa. Têm recebido grandes investimentos no desenvolvimento de equipamentos com maior eficiência, ou seja, consumir menos Watts e produzir mais lumens. No Brasil há uma longa geração de lâmpadas tubulares, com apenas 16mm de diâmetro, grande eficiência e maior vida útil. Antes as lâmpadas fluorescentes produziam cerva de 70 lumens/Watt e tinha uma durabilidade de 12.000 horas, as novas lâmpadas estão apresentando 103 lumens/Watt e uma vida de 16.000 horas.

Eletrônicas

        Economizam 80%, com durabilidade de 10.000 horas. Por terem soquete E-27 pode ser colocas em plafons e arandelas.

Dicas para Iluminação

        Para aumentar a eficiência energética e a qualidade dos ambientes em uma edificação, deve-se pensar na complementaridade entre a luz natural e artificial. O projetista precisa considerar a integração entre os dois tipos de fonte de luz e, para isso, é fundamental o conhecimento básico tanto da luz natural quanto dos tipos de equipamentos de iluminação a serem utilizados na arquitetura. No projeto de iluminação, uma de suas principais decisões é a definição dos sistemas artificial e natural. Cada componente desse sistemas (lâmpadas, luminárias, reatores, sistemas de controle, janela...) tem desempenho e qualidade diferentes, que depende do tipo de tecnologia empregada em sua fabricação. A eficiência do sistema de iluminação artificial  adotado no projeto depende do desempenho particular de todos elementos envolvido como da integração feita como sistema de iluminação natural.         Um projeto de iluminação deverá ser feito levando em consideração as dimensões do ambiente, bem como sua função, a idade média dos ocupantes do recinto (o nível de iluminação será maior quanto maior for a idade destes ocupantes) e a quantidade  de horas que estas pessoas ficarão expostas à iluminação artificial.         A distribuição uniforme das luminárias é um fator importante. Quando o fluxo luminoso de fonte de alta luminosidade incide diretamente ao olhos, causa uma sensação de mau estar. Deve-se evitar fontes de luz de grande potência no ângulo de visão das pessoas (pode-se solucionar este problema elevando a luminária ou colocando colmeias e grades nas mesmas). Escolher com critério os aparelhos de iluminação e o tipo de lâmpada que deva ser empregada, é de extrema importância num projeto de iluminação para que o ambiente não tenha suas cores deformadas e a decoração prejudicada. Iluminação é parte de um projeto global. Ela define em muitos casos as características do ambiente: se ele é alegre ou triste, frio ou quente, comercial ou íntimo. A iluminação de cada ambiente deve ser principalmente projetada de acordo com sua função, valorizando sempre o conforto visual.
www.arq.ufsc.br

domingo, 10 de outubro de 2010

Decorar o Quarto do Bebê Com Beleza e Segurança

Oferecer um quarto lindo ao recém-nascido, que será a alegria da casa, é o sonho dos pais, mas a decoração do quarto merece atenção especial. Além de beleza, é preciso ficar atento à segurança.


A euforia da chegada do bebê leva os pais a cometerem exageros na decoração do quarto. Muitas cores, bichos de pelúcia, roupas, brinquedos e móbiles enfeitam e dão um ar gracioso ao local, mas podem comprometer a saúde e a segurança do recém-nascido.

Para evitar riscos, são necessários alguns cuidados na decoração, começando pelo berço, afinal, é onde o bebê passará a maior parte do tempo. O espaço adequado entre as barras varia entre 6 e 7,5 centímetros, para evitar que a criança prenda a cabeça. Lençóis e cobertores devem ser presos ao colchão.

Até dois anos de idade, o bebê não necessita de travesseiro. Conforme Regina Maria Caatucci Gikas, pediatra e presidente do Departamento de Segurança da Sociedade de Pediatria de São Paulo, não há obrigação de protetor lateral no berço, no entanto, se os pais quiserem, não há problemas, desde que sejam simples, sem babados, justamente para evitar alguma asfixia. Mosquiteiros, só se forem fixados no teto, para evitar que o bebê se pendure no suporte.


O móbile também integra a decoração. Além de enfeitar, é estimulante visual e motor para o recémnascido, mas a pediatra alerta: "é necessário colocá-lo a uma altura que o bebê não alcance, partes do brinquedo podem se soltar e serem engolidas".





O acúmulo de poeira é outro ponto ao qual os pais devem estar atentos. Para garantir a saúde da criança, mantenha-a livre da poeira que provoca doenças respiratórias. Substitua bichos de pelúcia pelos de pano, que têm o mesmo apelo visual e são simples de lavar.

Opte por persianas de PVC em vez de cortinas de tecido, que acumulam pó. No chão, pisos de vinil e tapetes de borracha colorida, de manutenção simples, são ideais. Revestimentos de tecido nas paredes são difíceis de limpar e despertam alergias.


Os móveis precisam ter design arredondado, para garantir a segurança do bebê no caso de bater com a cabeça. O quarto necessita de uma cômoda para a mãe trocar a criança e colocar as roupas do bebê. O apropriado é que o móvel seja espaçoso, para que o trabalho seja feito sem riscos. Uma poltrona para amamentar também integra a decoração. O móvel adequado é aquele em que a mãe, sentada, consegue encostar a planta dos pés no chão e as costas inteiras no encosto.

Evite ventiladores e ar condicionado. Em casos de calor extremo, use ventiladores de teto na função exaustor. Coloque telas na janela para evitar insetos. O ambiente deve ser arejado e, de preferência, receber o sol da manhã. Assim, a criança terá noção da noite e do dia. Caso não seja possível, coloque uma luz no ambiente e a mantenha acesa durante o dia.

Além da distribuição de móveis, brinquedos e acessórios, muitos pais estão preocupados com a energia do ambiente onde abrigarão seus filhos. Daí o uso cada vez mais freqüente do Feng Shui, definido pela consultora de Feng Shui, Sandra Siciliano, como a arte de transformar uma casa num ambiente gostoso e acolhedor, por meio da harmonização de cores, objetos, iluminação, plantas e da decoração.


Os pais deverão manter a casa sempre limpa e se livrar de coisas que não usam: roupas velhas, sapatos antigos, objetos quebrados e o que mais estiver sem uso. Esses itens atrapalham a circulação da energia do ambiente.
Para garantir um sono tranquilo, é aconselhado colocar o berço na direção da porta, mas nunca na mesma parede do banheiro, onde está o vaso sanitário, que consome energia. Se for um sobrado, o berço também não deve ser posicionado no andar superior, em cima do fogão, porque o fogo pode irritar a criança, e nem tão pouco sobre vaso sanitário. Outra observação é quanto à televisão, o recomendado é que o berço esteja a dois metros de distância, porque o aparelho produz um campo eletrostático muito forte.



A psicoterapeuta sugere que o quarto seja decorado com cores pastéis, como azul, verde, lilás, rosa, pêssego e branco. Não é recomendável cores com pigmentos amarelos, que são estimulantes, assim como ocorre com o vermelho e laranja. Num ambiente com muito estímulo visual e muito colorido, o bebê pode ficar hiperativo, ter dificuldades para dormir e ficar irritado. O preto, o marrom e o cinza também não são indicados, são cores frias, não são aconchegantes. "É importante os pais lembrarem que estamos em um processo de evolução grande, a criança já nasce muito ativa visualmente e só nos primeiros dias ela não fixa o olhar. A composição do quarto precisa ser harmônica, pois este ambiente não será usado somente no primeiro mês", conclui a psicóloga.

Fonte:  www.alobebe.com.br

Diferenças entre o Granito e Mármore: Qual melhor Opção!

Alguns Tipos de Granitos


Alguns Tipos de Mármore


Vamos agora conhecer suas composições, e a melhor aplicação para cada um.

Antes de escolher entre o mármore ou granito, é preciso saber as características, aplicações e usos indicados para cada um. É possível diferenciar um tipo de mármore ou granito de outro pela sua cor e desenhos das nuances. No entanto, cada tipo possui características específicas: um mármore pode ser mais poroso que outro, por exemplo.

O mármore é composto por um mineral e por calcita. Já o granito é formado por três minerais (a mica, feldspato e quartzo). Na prática, isso significa que o granito é bem mais duro, resistente e menos poroso do que o mármore, que risca com mais facilidade. No mercado, existem disponíveis mármores e granitos nacionais ou importados. Um dos fatores que influi na oferta e preço desses diversos tipos é sua raridade: quanto mais raro, mais caro.

O Brasil possui muitas jazidas de granito e está entre os grandes exportadores de granito do mundo, mas sua produção de mármores ainda é pequena. Por isso, o produto importado também ocupa espaço no mercado brasileiro.

Para diferenciar o Mármore do Granito: Risque com uma faca ou canivete (uma peça de metal) a superfície do material, de preferência em uma parte que não fique visível. O mármore ficará marcado e o granito, em menor proporção devido à sua dureza. Outra diferença é o próprio visual: o granito é mais mesclado, enquanto a coloração do mármore é mais uniforme.

Ambos possuem alta qualidade, o importante é saber quais as aplicações mais indicadas para um e para o outro. Aplicações: como escolher? O mármore deve ser utilizado preferencialmente em ambientes internos. Isto, porque o material sofre com a ação do tempo (possui sensibilidade à chuva ácida) e da poluição.

Também deve ser evitada a utilização de mármore em áreas de tráfego intenso, pois desgasta-se mais facilmente. Outro ambiente a ser evitado é a cozinha: por ser poroso, absorve gordura. Além do mais, não tendo resistência contra ácido, pode adquirir manchas e perda de brilho com produtos como vinagre, limão ou materiais de limpeza pesados.

O mármore é mais indicado que o granito para revestimento de paredes internas, porque é mais leve. Ambos são indicados para piso interno, no entanto é preciso o cuidado de impermeabilizar o contrapiso, no caso de aplicação em andar térreo. Além do mais, é recomendável utilizar cimento branco nos mais sensíveis, como granito claros e mármores, para não correr risco de alterar sua cor.

Neste caso, evite os mármores mais porosos, que correm o risco de manchar-se com a umidade, apesar da impermeabilização. Se ainda tiver dúvidas quanto às suas aplicações, lembre-se que o mármore é menos resistente à riscos, mais macio e poroso. O granito, mais pesado e mais resistente.

Cuidados a serem tomados: Qualquer peça de mármore ou granito requer apenas pano úmido. Se necessitar utilizar detergente, escolha sempre o neutro incolor. Nunca utilize produtos como água sanitária ou produtos ácidos ou corrosivos. No caso do mármore, é preciso, ainda, tomar muito cuidado com líquidos: café, refrigerantes, produtos oleosos, etc.

Como são porosos, tendem a absorver líquidos. A dica é limpar o local imediatamente, utilizando apenas água e detergente neutro incolor. Tome cuidado, também, ao utilizar o granito polido: em pisos externos, torna-se escorregadio, porém, existem alternativas como o granito apicoado ou flameado que ficam antiderrapantes. Por outro lado, é uma excelente opção para a bancada da cozinha, por ser bastante higiênico.



Fonte: lestemarmores

domingo, 3 de outubro de 2010

Decorando sua Cozinha


Quer esteja a planear a sua primeira cozinha, quer vá renovar a atual, analise bem o espaço de que dispõe e o papel que esta desempenha no seu quotidiano, para escolher a disposição ideal para a sua casa, para o seu estilo de vida e para um cozinha que convida muito para além dos aromas divinais que dela emanam!

  1. Cozinha linear: necessita de, pelo menos, uma parede com 3 metros; é a mais adequada para casas pequenas e médias ou para aquelas onde esta divisão é muito estreita; permite a organização de uma área de trabalho recta; pode ainda incorporar uma ilha, sendo que devem existir pelo menos 120 cm entre a bancada/armários e a ilha para permitir uma circulação fluida e para que portas e gavetas possam ser abertas sem incómodos.

  1. Cozinha paralela: tal como o próprio nome indica, este layoutchefs permite duas filas de armários/bancadas, o que significa que ganha em espaço para arrumação e para trabalhar; posicionada uma em frente à outra, deve existir um espaço mínimo de 120 cm entre ambas as filas para facilitar o trabalho, o que também significa que não precisa de uma cozinha enorme para aproveitar esta disposição; por outro lado, esta opção normalmente não permite a existência de um espaço de refeição, a não ser que seja numa extremidade da cozinha. A título de curiosidade, fique a saber que a cozinha paralela é a preferida da maioria dos grandes internacionais!

  1. Cozinha em forma de U: uma das disposições mais agradáveis para uma cozinha adapta-se principalmente a espaços grandes, tornando-os mais aconchegantes; para além disso, permite a colocação de muitos armários, gavetas e múltiplas superfícies de trabalho; tenha em atenção as distâncias entre as diferentes filas de armários, deixando cerca de 120 cm entre elas para facilitar a abertura de portas e gavetas; no entanto, certifique-se que as distâncias entre o fogão, o lava-loiça e o frigorífico não sejam muito exageradas ou confusas, para não retirar a funcionalidade da cozinha que, no fundo, é aquilo que ela mais exige.

  1. Cozinha em forma de L: em termos de disposição de cozinhas, esta é uma das mais populares; é a solução perfeita para aproveitar os cantos que esta divisão possa ter, principalmente no que toca à instalação de armários/gavetas adicionais, que provavelmente terão de ser feitos à medida para não desperdiçar nem um centímetro! A disposição em L permite ainda a integração harmoniosa de uma zona de refeições ou de uma ilha.

  1. Cozinha independente: ao contrário das restantes disposições, todas elas encastráveis, a cozinha independente é isso mesmo… independente! Como os móveis não são afixados, nem às paredes, nem ao chão, permitem uma liberdade sem igual: pode ir adicionando módulos apenas quando realmente necessita deles, pode alterar a disposição da cozinha sempre que lhe apetecer e, quando mudar de casa, pode levar a cozinha consigo!
  1. Ilha: à excepção da cozinha paralela, a ilha – um acessório espectacular e o sonho de muita gente – pode ser adicionada a qualquer uma das disposições acima descritas; construída com base nos mesmos materiais utilizados nos armários e na bancada, é colocada a meio da cozinha e tem múltiplos usos: espaço de refeição, bancada de trabalho, de convívio ou mesmo para cozinhar, sendo muito utilizada para colocar a placa do fogão e o exaustor (certifique-se que este último esteja a uma altura que não interfira com a linha de visão) ou até o lava-loiça; a zona inferior da ilha pode e deve ser aproveitada para guardar bancos de apoio, para embutir armários, gavetas ou prateleiras abertas; para que a ilha não acabe por ser um grande incómodo devem existir, pelo menos, 120 cm de espaço livre a rodeá-la.


Fonte: eudecoro