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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Alvenaria Estrutural com Blocos de Concreto





Os Blocos de Concreto com função estrutural são aqueles para o sistema construtivo de alvenaria estrutural, aquele que não tem pilares e vigas de concreto mas sim enchimentos de , chamados grautes, nos próprios blocos. Como vão ter que suportar uma carga maior, uma resistência maior que os blocos de vedação é exigida e deve ser estudada em projeto de cálculo estrutural. Por não utilizar pilares e vigas o sistema construtivo de alvenaria estrutural apresenta uma série de vantagens:
*Não tem gastos com formas para execução de pilares e vigas
*Gastos menores de concreto para grauteamento
*Tubulações passam por dentro dos blocos, evitando o re-trabalho de recortes e passagem de tubos
*Sistema extremamente racionalizado – pouquíssimo desperdício de material
*Economia pode chegar até a 30% do valor da obra.
Canaletas / Bloco Jota e compensadores– permitem a execução de vergas, contra-vergas, vigas, apoio de lajes, entre outras nas obras de alvenaria estrutural o meio bloco permitem o fechamento de modulações de alvenaria Blocos Stones / Split: Blocos de alvenaria com face texturada, colorido ou não, para utilização aparente.

DICAS DE COMO ESCOLHER, ESPECIFICAR, COMPRAR E CONTROLAR
 A QUALIDADE DOS BLOCOS DE CONCRETO



 

Ao escolher entre os sistemas construtivos de alvenaria estrutural ou de vedação,
 as primeiras perguntas surgem são:
1)-Qual bloco de concreto devo utilizar?.
2)-Diante da diversidade de produtos no mercado, como saber qual é o bloco de
 concreto ideal?
3)-Como saber se um bloco de concreto é de qualidade ou não?
As paredes de blocos de concreto são montadas a partir das unidades de alvenaria
 – os blocos. Portanto,
 é imprescindível
 que eles obedeçam às características estabelecidas para que se obtenha o máximo 
de vantagens oferecidas
 pelo sistema.
Definindo o tipo do bloco de concreto
1)-Antes de sair a campo “catando blocos de concreto“, é importante escolher aquele
que atenderá melhor ao sistema.
2)-Quem define o tipo, ou a família, é o arquiteto, de acordo com o estilo da obra escolhida.
3)-Caberá ao engenheiro de estruturas informar a classe de resistência que será adotada.
 A normatização brasileira define basicamente dois tipos de blocos de concreto, de acordo
 com sua aplicação:
(a)-Bloco de Concreto vazado de concreto simples para alvenaria sem função estrutural
( NBR 7173/82),
 chamados “Bloco de concreto vedação“
(b)-Bloco de concreto vazado de concreto simples para alvenaria estrutural
 (NBR 6136/1994), chamados “Bloco de concreto estrutural“
(c)-Bloco com fundo simples para alvenaria sem função estrutural que não atende
 nenhuma norma, chamados “Bloco de concreto comum“.
Uma das características do bloco de concreto vazado, ou seja, sem fundo, aproveitam-se
 os furos para
 a passagem das instalações e para a aplicação do graute (concreto de alta plasticidade ).
 Não tendo 
fundo, há também uma grande economia de argamassa de assentamento.
A norma brasileira faz uma designação dos blocos tomando como base a largura, por
 exemplo M-10,
 M-12, M-15 e M-20, referindo-se às larguras 9, 11,5, 14 e 19 cm, respectivamente. 

As dimensões padronizadas dos blocos admitem tolerâncias de + 2mm para a largura
 e + 3mm para a altura e 
comprimento.
A familia 39, designada por M15, possui as dimensões modular do comprimento (20cm),
 diferente da
 largura (15cm). Tal diferença exige a introdução de blocos complementares com o objetivo
 de restabelecer
 a modulação nos encontros das paredes: o 14x19x34, para a amarração nos cantos, e o 
14x19x54, para
 amarrações em “T“.







Apesar de seu comprimento ainda não constar nas dimensões padronizadas da norma de
 blocos estruturais, existe no mercado a “familia 29“, que se enquadra na designação
 M-15, presente nos blocos de vedação.
Os elementos que a compõem são o 14x19x29, 14x19x14, e 14x19x44. Observa-se que a
 familia 29 possui
 dimensão modular no comprimento igual a da largura (15 cm), não necessitando de bloco
 complementar para 
as amarrações nos cantos.

Escolhendo o fabricante
Há fabricantes de blocos espalhados por praticamente todas as regiões do país. A norma
 Brasileira
 estabelece a fase de qualificação quando se faz a escolha do fornecedor. Nesta fase é
 importante conhecer
 os resultados dos ensaios de caracterização dos blocos tais como: análise dimensional,
 resistência à 
compressão, determinação da massa especifica, absorção e retração por secagem.
 Procure fabricantes 
que possuam blocos aprovados em conformidade com as normas técnicas, que possuam
 acompanhamento
 de um laboratório e primem pelo controle da qualidade.
Como fazer o pedido
Antes de efetuar o pedido, faça uma programação com antecedência da entrega dos blocos, 
evitando
 atrasos, falta de peças e outros inconvenientes.
No momento da solicitação informe:
1)-Tipo do bloco (estrutural, vedação, pigmentado, texturizado, etc.)
2)-Familia (as dimensões)
3)-Resistência especificada pelo projetista
4)-Quantidade de blocos
Se necessário, programe os intervalos em que serão feitas as entregas. Cuidados no 
recebimento dos blocos
1)-Tenha no canteiro um espaço reservado para a armazenagem, separando os blocos por 
tipos e classes de
 resistência. Facilite o acesso do caminhão, a descarga e o transporte do material.
2)-Eleja um responsável que fará as verificações para o recebimento.
3)-A verificação deverá ser realizada visualmente antes e durante o descarregamento. 
Os blocos devem
 ser homogêneos, compactos, ter os cantos vivos, sempre livres de trincas e imperfeições 
que possam
 prejudicar o assentamento ou afetar a resistência e a durabilidade da construção. 
Se forem revestidos, 
os blocos podem ter superfície áspera, desde que seja homogênea.
4)-Em uma descarga adequada, a quebra de muitas peças indica blocos com resistência
 mecânica insuficiente.

Controle tecnológico
No canteiro de obras, assim que os blocos são recebidos, devem ser separadas amostras
 para cada
 lote, para que sejam encaminhadas a um laboratório e ensaiadas. É importante que as
 amostras sejam
 coletadas aleatoriamente, representando as características do lote, seguindo as quantidades
 estabelecidas 
pela NBR 6136/94, tabela 6, e NBR 7173/82, itens 6.1 e 6.2 .

Em Resumo
Para ter certeza de que meu bloco é de qualidade e adequado ás minhas necessidades,
 preciso saber:
1)- As especificações listadas pelo projetista.
2)- A aparência do bloco. Possui arestas vivas, sem trincas, cantos quebrados ou
 imperfeições?
3)- Possui estrutura compacta?
4)- Possui dimensões constantes?
5)- O aspecto do bloco é homogêneo?
6)- O bloco não quebra com facilidade?
7)- Os ensaios de laboratório comprovam que suas características atendem as especificações?
A qualidade do bloco de concreto – unidade básica da alvenaria – é peça-chave no sistema
 construtivo
 racional e otimizado. É sinô:nimo de segurança, confiabilidade e economia das edificações. 

COMO PROJETAR A MODULAÇÃO E CALCULAR O CONSUMO DE BLOCOS
 DE CONCRETO
“Modular” a alvenaria é projetar utilizando-se de uma “unidade modular“, que é definida
 pelas medidas dos blocos, comprimento e espessura. Essas medidas podem ou não ser 
múltiplas umas das outras.
 Quando as medidas não são múltiplas, a modulação é “quebrada“ e para compensar
 precisamos lançar
 mão de elementos especiais chamadas de “rapaduras“ ou “bolachas“, ou utilizar métodos
 mais artesanais, 
como cortar blocos para que se ajustem ás cotas necessárias. Tanto as rapaduras ou bola
chas como os
 blocos cortados são chamados de elementos compensadores da modulação.Para iniciar a
 modulação
 em planta baixa, é necessário definir alguns parâmetros. O mais importante deles é definir 
a familia de blocos a ser utilizada no empreendimento em questão e a largura dos blocos.
 Esta escolha definirá em qual “unidade modular“ faremos o lançamento em planta baixa.
 Definir a unidade modular é o ponto departida. Mas
 usualmente, utilizamos duas famílias de blocos: a família 29 e a família 39. A família é
composta de três elementos básicos: o Bloco B29 (14x19x29 cm), o bloco B14
 (14x19x19) e o bloco (14x19x44).
Utilizar a família 29 é projetar usando unidade modular 15 e múltiplos de 15, onde
 15 é a medida do bloco
 de 14cm, mais 1 cm de espessura das juntas. No caso da família 29, os blocos têm
 sempre 14cm de
 largura. Ou seja, o comprimento dos blocos é sempre múltiplo da largura, o que evita
 o uso dos 
elementos compensadores, salvo para ajuste de vãos de esquadrias.


domingo, 27 de maio de 2012

O ASSENTAMENTO DO REVESTIMENTO CERÂMICO



O assentamento da cerâmica em pisos internos deverá se proceder a partir dos seguintes
passos:

OPERAÇÕES DE ASSENTAMENTO
SERVIÇOS PRELIMINARES
EXECUÇÃO DAS JUNTAS
APLICAÇÃO DA ARGAMASSA COLANTE
COLOCAÇÃO DAS PLACAS CERÂMICAS
LIMPEZA
PROTEÇÃO DO PISO


Serviços preliminares

Antes de iniciar o assentamento propriamente dito, os seguintes serviços devem ser realizados:
• Verificar o esquadro e as dimensões da base a ser revestida
• Locar, sobre a superfície a ser revestida, as juntas de movimentação
• Definir os alinhamentos nos dois sentidos do piso através do posicionamento de linhas de referência
conforme descrito a seguir.
• Arranjar as peças de forma que sejam feitos cortes iguais nos lados opostos à superfície a ser
revestida.
• Planejar a colocação das peças com relação: à decoração das peças, ao encaixe preciso dos
desenhos, à colocação em diagonais e perpendiculares.
• Para o caso de assentamento de paisagens ou mosaicos, desenhar com giz as figuras a serem
formadas, colocando entre as linhas desenhadas o formato e a cor das peças que fazem parte do desenho.

Aplicação da Argamassa colante

Preparando a Argamassa

Preparar a argamassa manualmente ou em misturador mecânico limpo, adicionando-se a água, na
quantidade recomendada na embalagem do produto, até que seja verificada homogeneidade da mistura. A
quantidade a ser preparada deve ser suficiente para um período de trabalho de no máximo 2 a 3 horas, levandose
em consideração a habilidade do assentador e as condições climáticas. Após a mistura, a argamassa deve
ficar em repouso pelo período de tempo indicado na embalagem, para que ocorram as reações dos aditivos,
sendo a seguir reamassada. No caso de preparo manual, utilizar um recipiente plástico ou metálico limpo, para
fazer a mistura.

Aplicando a Argamassa

O método de aplicação da argamassa colante depende da área da placa cerâmica a ser assentada. Para

peças cerâmicas com área igual ou menor do que 900 cm² , a aplicação da argamassa pode ser feita pelo método
convencional, ou seja, a aplicação da argamassa deve ser somente na base, estando a placa cerâmica limpa e
seca para o assentamento. O posicionamento da placa deve ser tal que garanta contato pleno entre seu tardoz e a
argamassa colante. Para áreas maiores do que 900 cm², a argamassa deve ser aplicada tanto na parede quanto
na própria peça (método da dupla colagem). Os cordões formados nessas duas superfícies devem se cruzar em
ângulo de 90º, e a cerâmica deve ser assentada de tal forma que os cordões estejam perpendiculares entre si. A
escolha da desempenadeira deve ser feita conforme especificado no item equipamentos deste manual. Se for
utilizada desempenadeiras com aberturas semi-circulares de raio 10mm, poderá ser empregado o método
convencional, independente do tamanho da placa.



A argamassa deve ser espalhada com o lado liso da desempenadeira, comprimindo-a contra a base num
ângulo de 45º, formando uma camada uniforme. A seguir, utilizar o lado denteado da desempenadeira sobre a
camada de argamassa, para formar cordões que facilitarão o nivelamento e a fixação das placas cerâmicas.
Durante a colocação das placas os cordões de cola devem ser totalmente esmagados, formando uma camada
uniforme, e garantindo o contato pleno da argamassa com todo o verso da placa. A espessura da camada final de
argamassa colante deve ser de 4 a 5 mm, podendo chegar a 12 mm em pequenas áreas isoladas, onde existam
irregularidades superficiais na base. As reentrâncias de altura maior que 1 mm, eventualmente presentes no
tardoz das placas cerâmicas, devem ser preenchidas com argamassa colante no momento do assentamento.
Devem sempre ser respeitados os tempos de uso, tempo em
aberto e tempo de ajuste, indicados na embalagem do produto,
levando-se em conta que em dias secos, quentes e com muito vento,
estes tempos são diminuídos. O final do tempo em aberto da
argamassa é indicado pela formação de uma película
esbranquiçada sobre os cordões de cola. A partir deste momento as
condições de assentamento ficam prejudicadas, podendo favorecer
o descolamento precoce da placa cerâmica.

Periodicamente durante o assentamento, deve-se
arrancar placas aleatoriamente (1% das peças), verificando se
estão com o verso totalmente preenchido com argamassa. Este
procedimento é denominado de Teste de Arrancamento e se
destina a avaliar a qualidade do assentamento, e fazer ajustes
caso seja necessário.

Colocação das placas cerâmicas


O tardoz das placas cerâmicas a serem assentadas deve estar limpo, isento de pó, gorduras, ou partículas
secas e não deve ser molhado antes do assentamento. A colocação das placas cerâmicas deve ser feita de
acordo com a disposição prevista, respeitando a largura especificada das juntas de assentamento.
As placas cerâmicas devem ser colocadas, ligeiramente fora de posição, sobre os cordões de cola. O
posicionamento da placa é então ajustado e o revestimento cerâmico é fixado através de um ligeiro movimento de
rotação. Para a retirada do excesso de argamassa, devem ser dadas leves batidas com um martelo de borracha
sobre a face da cerâmica. A argamassa que escorrer deve ser limpa antes do seu endurecimento, evitando que
esta prejudique a junta de assentamento (rejunte).

Execução das juntas

Juntas de Movimentação


As juntas de movimentação devem ser respitadas quanto a sua disposição e largura, devendo se estender
desde a superfície da base (lage ou lastro de concreto) até a face externa da placa cerâmica. Devem ser
executadas da seguinte forma:
• Previamente à execução do contrapiso, a posição das juntas deve ser marcada sobre a base, com o
auxílio de linhas de náilon, prumo e trena. Sobre as marcações feitas, posicionam-se réguas de madeira ou de
alumínio. As réguas deverão ter largura uniforme em todo o seu comprimento, de 8 a 12 mm, conforme o
dimensionamento das juntas. Estas réguas deverão ser retiradas somente após o endurecimento da argamassa
de regularização, no momento do acabamento superficial (desempeno), deixando a reentrância formada isenta
de argamassa.
• O preenchimento da junta se inicia após o endurecimento da argamassa colante e a limpeza das juntas.
O material de enchimento é introduzido no fundo da junta. Este material deve ser altamente compressível,
podendo ser usado isopor, mangueira plástica, corda betumada, etc.

• A junta deverá ser vedada com um selante flexível, com características adequadas às condições de
exposição e às deformações esperadas. Deve-se proteger a face externa das placas cerâmicas com fita crepe,
para não impregná-las com o selante. Esta fita crepe deverá também ser posicionada sobre o material de
enchimento, para que somente haja aderência entre o selante e a lateral das placas cerâmicas.
• Após a aplicação o selante deverá ser pressionado contra as bordas laterais da junta e alisado com o
dedo ou ferramenta arredondada.







Juntas de Assentamento

O preenchimento das juntas de assentamento, rejunte, só pode ser iniciado 72 horas (3 dias) após
concluído o assentamento das placas. Verifique, primeiramente, se existe alguma placa cerâmica, onde não há
argamassa embaixo. Para isto, dê leves pancadas com os dedos sobre a superfície das placas, se alguma delas
apresentar som cavo (barulho oco), esta deve ser removida e imediatamente assentada. A seguir, limpar as
juntas, eliminando toda a sujeira existente nelas. Em locais sob forte insolação, incidência de ventos ou umidade
relativa do ar baixa, umedecer previamente as juntas, utilizando uma broxa. A argamassa para rejuntamento deve
ser aplicada com a junta ainda umedecida.
Utilizar somente argamassas de rejuntamento industrializadas, ou dosadas na obra desde que sejam
aditivadas com produtos químicos que garantam elasticidade e impermeabilidade às mesmas. A argamassa para
rejuntamento deve ser preparada em um recipiente metálico, ou de plástico, limpo, obedecendo às
recomendações do fabricante quanto à quantidade de água, até a obtenção de uma mistura homogênea.

No caso de argamassas industrializadas, a mistura deve permanecer em repouso por 15 minutos após o
amassamento. Após o período de repouso, a argamassa deve ser remisturada e espalhada nas juntas com
auxílio de uma desempenadeira com base de borracha flexível, em movimentos alternados, de modo que ela
penetre uniformemente no espaço deixado entre as placas cerâmicas.
Após secagem inicial da argamassa, remover o excesso com pano, esponja ou estopa úmidos. Após
transcorrido mais algum tempo, que garanta princípio de endurecimento da argamassa, frisar as juntas, obtendo
assim acabamento liso e regular. Esta operação pode ser feita com instrumentos de madeira, desenhados
especialmente para esse fim, ou com auxílio de cabos elétricos dobrados. Limpar novamente com estopa ou pano
seco, para remoção de quaisquer resíduos de argamassa aderidos sobre a placa cerâmica.

Limpeza

Esta é a operação final e tem a finalidade de eliminar resíduos de argamassas ou outros materiais usados






no processo de assentamento.
A argamassa para rejuntamento que ficar aderida sobre as placas cerâmicas deve ser removida durante
as operações de rejuntamento. Porém, a limpeza final do piso só deverá ser efetuada em 5dd (duas semanas)
após a execução do rejunte. O piso deve então ser escovado (escova ou vassora de piaçaba) com água e um
detergente neutro, sendo em seguida enxaguado abundantemente.


Proteção do piso recém-assentado

Esta é a operação final e tem a finalidade de eliminar resíduos de argamassas ou outros materiais usados
no processo de assentamento.
A argamassa para rejuntamento que ficar aderida sobre as placas cerâmicas deve ser removida durante
as operações de rejuntamento. Porém, a limpeza final do piso só deverá ser efetuada em 5dd (duas semanas)
após a execução do rejunte. O piso deve então ser escovado (escova ou vassora de piaçaba) com água e um
detergente neutro, sendo em seguida enxaguado abundantemente.
Após o assentamento dos pisos cerâmicos, a área assentada deve ser protegida para garantir o
endurecimento total dos materiais a base de cimento. Deve-se evitar também que respingos de tinta, óleo ou
agamassa caiam sobre o revestimento recém-concluído. Para isto, o mesmo pode ser protegido por serragem,
sacos de estopa ou outro material que garanta a proteção do revestimento sem manchar o rejunte.