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domingo, 26 de dezembro de 2010

Textura




A textura oferece várias opções de aplicação, combina com diversos ambientes como residências, prédios, escolas, lojas, entre muitos outros
Nos dias de hoje, é bem comum encontrarmos esses lugares, com textura aplicada em alguma parede. É cada vez mais comun este tipo de decoração principalmente nas residencias, pois além de bonito, você pode texturizar a parede do jeito que quiser, na cor que quiser, na textura que quiser, existem milhares de opções que você pode fazer em sua parede. A textura, também pode ser utilizada nas paredes para a correção de imperfeições na parede
As ferramentas utilizadas para fazer textura em paredes, são fácilmente encontradas em lojas de materiais de construção ou tintas. Você ainda pode aplicar as texturas já na cor que desejada, evitará o uso de pintura posterior, economizando tempo e material.
Se você não tem muito dinheiro disponível para pagar um profissional na área, você mesmo pode comprar os materiais, e fazer sua própria textura.
Principais vantagens da aplicação de Textura em Parede:
- Revestimento colorido, impermeável, de simples colocação que pode ser aplicado de diversas formas.
- Cada pessoa faz os desenhos, efeitos e cores ao seu gosto. Isto permite criar decorações exclusivas.
- Fácil aplicação: Pode ser aplicada com rolo, espátula, pincéis, desempenadeira, etc...
- Tem baixo odor e consistência diferenciada, excelente acabamento e rápida secagem.
- Proporciona fácil limpeza através de solução de água e detergente neutro, e altíssima resistência à alcalinidade e ao mofo. 



- Indicado para paredes externas e internas de alvenaria, no tijolo, concreto e sobre massa corrida ou acrílica.
- Alto Rendimento: Embalagem de 50kg rende de 15 a 25m² (depende do tipo de efeito, aplicação e estado da parede)

Texturizado Rústico
Gosta de efeitos marcantes?
O Texturizado Rústico ajuda a criar efeitos cheios de personalidade.
Além disso, ela dispensa o uso de massa corrida, repele água, é durável e resistente.
Texturizado Liso
Com o Texturizado Liso, você cria efeitos elegantes e suaves sem precisar usar massa corrida, ao mesmo tempo em que corrige as imperfeições da superfície.
Texturizado Design
Solte a imaginação, com o Texturizado Design, você cria vários efeitos decorativos.
Além disso, ele é durável, resistente a intempéries e corrige imperfeições da superfície.


domingo, 19 de dezembro de 2010

Forros de Madeira




Este tipo de forro possui instalação semelhante e muitas vezes até idêntica
 à colocação dos pisos. Por isso, os forros de madeira necessitam de vigas,
contraventamentos e tarugamentos.
Antigamente, com este tipo de forro era possível conseguir economia de materiais
 em sobrados, uma vez que as vigas e outros elementos estruturais utilizados para o
 forro do piso térreo eram aproveitados como suporte do piso do andar superior,
 caso não houvesse uma laje. Outra opção é o forro de vigamento aparente, cuja  as
 estruturas devem estar alinhadas e paralelas, contendo o mesmo distanciamento. 
São conhecidos também como lambris, possuindo encaixe macho/fêmea e podem
formar desenhos como os soalhos, nos modelos paralelos ou em diagonal.

 Há também, a colocação tipo saia-camisa, onde as tábuas-camisas sem rebaixo

 ou encaixe são apenas aparelhadas e pregadas sob o vigamento. As tábuas-saias
 apresentam menor largura e são fixadas sob as camisas, preenchendo os vazios e
 formando dois níveis diferentes. Entre os tipos de madeiras para forros estão o 
cedrinho, o ipê e o jatobá.

 A madeira ipê é a mais versátil pois pode ser aplicada em áreas internas ou externas, 

possuindo maior resistência às condições do tempo. 
Alguns tipos de pinus de boa qualidade podem ser utlizados, principalmente se o 
acabamento for de tinta a óleo ou esmalte sintético. Independentemente do tipo da 
madeira, esta deve possuir de 12 a l5% de umidade. 
Se não, elas se abrem com facilidade gerando um mal aspécto.

 A garantia dada pelo fornecedor e o instalador é um fator importante a ser levado

 em consideração. O tempo de atuação no mercado também deve ser relevado. 
Há empresas que garantem o produto por até 5 anos. Quanto a sustentação do forro, 
geralmente procede-se da seguinte forma: Em vãos de até 4 m fixamos as
réguas em caibros 6X7 ou 7X8 cm espaçados em no máximo 80 cm e apoiado nas 
paredes. 

Há necessidade de travamento na parte central utlizando-se um sarrafo de 10 cm
 preso ao madeiramento do telhado. Em vãos maiores é necessário fixar os caibros
 em vigas de 6X16 ou 6X20 cm no sentido perpendicular.
As réguas depois de encaixadas, são pregadas aos caibros com prego sem cabeça, se o
acabamento for a verniz.

 Devemos optar sempre pelo sentido do menor vão para evitar emendas.

Se houver, elas deverão situar-se sobre o apóio. Geralmente acrescentamos 10% a mais
 a área a ser forrada, devido aos recortes, se fixadas em paralelo. Se for na diagonal, esta
perda poderá chegar a 25%. Após o fechamento de toda a área fixamos o rodateto ou
 moldura, finalizando o acabamento.
Antes da pintura um lixamento se faz necessário.






























































































































domingo, 12 de dezembro de 2010

Impermeabilização

O que é impermeabilização

É uma técnica que consiste na aplicação de produtos específicos com o objetivo de proteger as diversas áreas de um imóvel contra ação de águas que podem ser de chuva, de lavagem, de banhos ou de outras origens.

...impermeabilizar é uma atitude saudável para o imóvel e para quem vive nele.

Água infiltrada nas superfícies e estruturas afeta o concreto, sua armadura (“ferragem”), as alvenarias e os revestimentos. O ambiente fica insalubre (umidade, fungos e mofo), diminuindo a vida útil da edificação, sem falar no desgaste físico e emocional do proprietário ou usuário que sofre com a má qualidade de vida causada pelos problemas existentes no imóvel.

Faça impermeabilização já no projeto da obra.

A exemplo dos projetos de arquitetura, da estrutura de concreto armado, das instalações hidráulica e elétrica, de paisagismo e decoração, entre outros de uma obra comercial, industrial ou residencial, a impermeabilização também deve ter um projeto específico, um projeto que detalhe os produtos e a forma de execução das técnicas de aplicação dos sistemas ideais de impermeabilização para cada obra.

... impermeabilização é algo muito antigo

Desde há muito tempo procuram-se soluções na direção de se prolongar a vida útil dos imóveis, no constante trabalho para resistir às infiltrações. No Brasil as primeiras impermeabilizações utilizavam óleo de baleia na mistura das argamassas para o assentamento de tijolos e revestimentos das paredes das obras que necessitavam desta proteção.
No Brasil, a impermeabilização entendida como item da construção que necessitava de normalização , ganhou especial impulso com as obras do Metrô da cidade de São Paulo, que se iniciaram em 1968. A partir das reuniões para se criar as primeiras normas brasileiras de impermeabilização na ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, por causa das obras do Metrô, este grupo pioneiro, após a publicação da primeira norma brasileira de impermeabilização em 1975, funda neste mesmo ano o IBI - Instituto Brasileiro de Impermeabilização para prosseguir com os trabalhos de normalização e iniciar um processo de divulgação da importância da impermeabilização que prossegue até os dias de hoje.

Exija qualidade no início e economize no longo prazo !

Como em qualquer atividade humana que envolve canalização de recursos financeiros, temos que analisar a chamada “relação custo/benefício”. Em impermeabilização não é diferente.
Quando feita de forma correta, com produtos e serviços adequados, por empresas idôneas, os custos de uma impermeabilização atingem, na média, 2% do valor total da obra. Se forem executados apenas depois de serem constatados problemas com infiltrações na edificação já pronta, a impermeabilização ultrapassa em muito este percentual, envolvendo até valores em torno de 10% do custo total da obra.
Portanto, no momento de decidir sobre impermeabilização, em sua análise de custo-benefício, avalie sob a ótica das possibilidades relativas da ocorrência de infiltrações, não perdendo de vista que a água, a despeito de seu inestimável valor e importância para nossas vidas, por outro lado, segundo levantamentos realizados junto a setores ligados à construção civil, é também fonte de 85% dos problemas das edificações.
IMPERMEABILIZAÇÃO... UM ATO DE PRESERVAÇÃO PATRIMONIAL E DE QUALIDADE DE VIDA

Fonte: Instituto Brasileiro de Impermeabilização

domingo, 5 de dezembro de 2010

Forro de Gesso



Os forros de gesso podem ser :

Lisos ( sem detalhes )
Decorados, esses vão variar de acordo com o projeto, podendo ser por exemplo, compostos com sanca, luz indireta, flutuante, vidro jateado, etc...
Os forros de gesso podem ser ainda de dois tipos :
Forro em placa convencional : Mais utilizado em ambientes de dimensões menores onde a menor risco de dilatação, consiste em um forro feito com placas de gesso de 0,60x0,60cm encaixadas uma a uma por sistema de macho e fêmea com fixação de tiro e arame galvanizado ( no caso de área com laje, caso contrário há necessidade de estrutura auxiliar ) 
 Forro em gesso acartonado : O forro em gesso acartonado é hoje em dia o mais utilizado. Apesar de um custo mais alto que o anterior as vantagens que proporciona compensam, como por exemplo, evita os problemas de trinca e amarelamento muito comum no gesso convencional, pode ser aplicado em qualquer área independente da dimensão,

O forro em gesso acartonado pode ser ainda de dois tipos:
-Aramado ( FGA ) : O mais utilizado. Consiste no rebaixamento com painéis de gesso acartonado 0,60x2,00m, fixo na laje através de tiro e arame galvanizado.
-Estruturado ( FGE ): Geralmente utilizado em áreas onde não há laje e sim telhados. Consiste no aparafusamento de painéis em gesso acartonado em uma estrutura de aço galvanizado feita independente do telhado própria para suportar seu peso e permitir seu trabalho mecânico ( dilatação ).

Sanca /Frisos /Florões :

São molduras em gesso fundido utilizadas basicamente para fim decorativo. Tendo uma vasta aplicação, como por exemplo :
Decoração de paredes : Rodameio, rodapé, alisar de portas, etc...
Decoração de tetos : Rodateto, sanca, friso para vidro jateado, etc...
Florões
A Instalação
A instalação de um forro de placas de gesso comum começa com a inserção no teto de pinos de aço colocados a cada 60 cm no máximo (tamanho normal da placa), colocados com um revólver especial.
Um arame de aço ou cobre passa por um furo existente no pino e é preso na placa em um furo feito na própria obra, torcendo-o bem para amarrar a peça. Uma massa feita de pó de gesso, água e estopa é colocada junto à parede para reforçar a fixação. A moldura é fixada do mesmo jeito.
As placas, com encaixes macho-e-fêmea nas laterais, recebem a mesma massa para acabamento nos rejuntes, após a retirada dos restos de fios com alicate.
Já as chapas de gesso acartonado (cujas dimensões são maiores, normalmente de 0,60 x 1,20m) são colocadas sob perfis metálicos que são fixados à parede e no teto com tirantes. Um tipo de elevador aproxima as chapas da estrutura metálica, onde são fixadas, com parafusoauto-atarrachante, a cada 30 cm, no máximo. Também se parafusa a 1 cm da borda.
O processo começa junto à parede para que as chapas não se comprimam na parafusagem final.
O acabamento é feito com massa de rejunte e fita de papel, usada para prevenir fissuras.
Uma nova camada de massa finaliza o trabalho (única etapa em que se utiliza água, para fazer amassa).
Na instalação do forro suspenso deverão ser observados todos os detalhes previstos no projeto, locando-se previamente os pontos de fixação dos pendurais, as posições de luminárias, as eventuais juntas de movimentação etc.
Os serviços só deverão ser iniciados depois de concluídos e testados eventuais sistemas de impermeabilização, as instalações elétricas, hidráulicas, de ar-condicionado etc. Deverão também estar concluídos os revestimentos de paredes (curados e secos), as caixilharias (inclusive com a instalação dos vidros) e quaisquer outros elementos que possam ter interferência com o forro de gesso.
Nos forros em que for empregada pasta preparada na obra (rejuntamento de placas, assentamento de molduras ou cimalhas, etc.), qualquer superfície metálica passível de entrar em contato como gesso (caixilhos, metais sanitários, etc) deverá ser previamente protegida, mesmo que tais componentes sejam anodizados, cromados, etc.