Este tipo de forro possui instalação semelhante e muitas vezes até idêntica
à colocação dos pisos. Por isso, os forros de madeira necessitam de vigas,
contraventamentos e tarugamentos.
à colocação dos pisos. Por isso, os forros de madeira necessitam de vigas,
contraventamentos e tarugamentos.
Antigamente, com este tipo de forro era possível conseguir economia de materiais
em sobrados, uma vez que as vigas e outros elementos estruturais utilizados para o
forro do piso térreo eram aproveitados como suporte do piso do andar superior,
caso não houvesse uma laje. Outra opção é o forro de vigamento aparente, cuja as
estruturas devem estar alinhadas e paralelas, contendo o mesmo distanciamento.
São conhecidos também como lambris, possuindo encaixe macho/fêmea e podem
formar desenhos como os soalhos, nos modelos paralelos ou em diagonal.em sobrados, uma vez que as vigas e outros elementos estruturais utilizados para o
forro do piso térreo eram aproveitados como suporte do piso do andar superior,
caso não houvesse uma laje. Outra opção é o forro de vigamento aparente, cuja as
estruturas devem estar alinhadas e paralelas, contendo o mesmo distanciamento.
São conhecidos também como lambris, possuindo encaixe macho/fêmea e podem
Há também, a colocação tipo saia-camisa, onde as tábuas-camisas sem rebaixo
ou encaixe são apenas aparelhadas e pregadas sob o vigamento. As tábuas-saias
apresentam menor largura e são fixadas sob as camisas, preenchendo os vazios e
formando dois níveis diferentes. Entre os tipos de madeiras para forros estão o
cedrinho, o ipê e o jatobá.
A madeira ipê é a mais versátil pois pode ser aplicada em áreas internas ou externas,
possuindo maior resistência às condições do tempo.
Alguns tipos de pinus de boa qualidade podem ser utlizados, principalmente se o
acabamento for de tinta a óleo ou esmalte sintético. Independentemente do tipo da
madeira, esta deve possuir de 12 a l5% de umidade.
Se não, elas se abrem com facilidade gerando um mal aspécto.
A garantia dada pelo fornecedor e o instalador é um fator importante a ser levado
em consideração. O tempo de atuação no mercado também deve ser relevado.
Há empresas que garantem o produto por até 5 anos. Quanto a sustentação do forro,
geralmente procede-se da seguinte forma: Em vãos de até 4 m fixamos as
réguas em caibros 6X7 ou 7X8 cm espaçados em no máximo 80 cm e apoiado nas
paredes.
Há necessidade de travamento na parte central utlizando-se um sarrafo de 10 cm
preso ao madeiramento do telhado. Em vãos maiores é necessário fixar os caibros
em vigas de 6X16 ou 6X20 cm no sentido perpendicular.
acabamento for a verniz.
Devemos optar sempre pelo sentido do menor vão para evitar emendas.
Se houver, elas deverão situar-se sobre o apóio. Geralmente acrescentamos 10% a mais
a área a ser forrada, devido aos recortes, se fixadas em paralelo. Se for na diagonal, esta
perda poderá chegar a 25%. Após o fechamento de toda a área fixamos o rodateto ou
moldura, finalizando o acabamento.
Antes da pintura um lixamento se faz necessário.