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domingo, 26 de dezembro de 2010

Textura




A textura oferece várias opções de aplicação, combina com diversos ambientes como residências, prédios, escolas, lojas, entre muitos outros
Nos dias de hoje, é bem comum encontrarmos esses lugares, com textura aplicada em alguma parede. É cada vez mais comun este tipo de decoração principalmente nas residencias, pois além de bonito, você pode texturizar a parede do jeito que quiser, na cor que quiser, na textura que quiser, existem milhares de opções que você pode fazer em sua parede. A textura, também pode ser utilizada nas paredes para a correção de imperfeições na parede
As ferramentas utilizadas para fazer textura em paredes, são fácilmente encontradas em lojas de materiais de construção ou tintas. Você ainda pode aplicar as texturas já na cor que desejada, evitará o uso de pintura posterior, economizando tempo e material.
Se você não tem muito dinheiro disponível para pagar um profissional na área, você mesmo pode comprar os materiais, e fazer sua própria textura.
Principais vantagens da aplicação de Textura em Parede:
- Revestimento colorido, impermeável, de simples colocação que pode ser aplicado de diversas formas.
- Cada pessoa faz os desenhos, efeitos e cores ao seu gosto. Isto permite criar decorações exclusivas.
- Fácil aplicação: Pode ser aplicada com rolo, espátula, pincéis, desempenadeira, etc...
- Tem baixo odor e consistência diferenciada, excelente acabamento e rápida secagem.
- Proporciona fácil limpeza através de solução de água e detergente neutro, e altíssima resistência à alcalinidade e ao mofo. 



- Indicado para paredes externas e internas de alvenaria, no tijolo, concreto e sobre massa corrida ou acrílica.
- Alto Rendimento: Embalagem de 50kg rende de 15 a 25m² (depende do tipo de efeito, aplicação e estado da parede)

Texturizado Rústico
Gosta de efeitos marcantes?
O Texturizado Rústico ajuda a criar efeitos cheios de personalidade.
Além disso, ela dispensa o uso de massa corrida, repele água, é durável e resistente.
Texturizado Liso
Com o Texturizado Liso, você cria efeitos elegantes e suaves sem precisar usar massa corrida, ao mesmo tempo em que corrige as imperfeições da superfície.
Texturizado Design
Solte a imaginação, com o Texturizado Design, você cria vários efeitos decorativos.
Além disso, ele é durável, resistente a intempéries e corrige imperfeições da superfície.


domingo, 19 de dezembro de 2010

Forros de Madeira




Este tipo de forro possui instalação semelhante e muitas vezes até idêntica
 à colocação dos pisos. Por isso, os forros de madeira necessitam de vigas,
contraventamentos e tarugamentos.
Antigamente, com este tipo de forro era possível conseguir economia de materiais
 em sobrados, uma vez que as vigas e outros elementos estruturais utilizados para o
 forro do piso térreo eram aproveitados como suporte do piso do andar superior,
 caso não houvesse uma laje. Outra opção é o forro de vigamento aparente, cuja  as
 estruturas devem estar alinhadas e paralelas, contendo o mesmo distanciamento. 
São conhecidos também como lambris, possuindo encaixe macho/fêmea e podem
formar desenhos como os soalhos, nos modelos paralelos ou em diagonal.

 Há também, a colocação tipo saia-camisa, onde as tábuas-camisas sem rebaixo

 ou encaixe são apenas aparelhadas e pregadas sob o vigamento. As tábuas-saias
 apresentam menor largura e são fixadas sob as camisas, preenchendo os vazios e
 formando dois níveis diferentes. Entre os tipos de madeiras para forros estão o 
cedrinho, o ipê e o jatobá.

 A madeira ipê é a mais versátil pois pode ser aplicada em áreas internas ou externas, 

possuindo maior resistência às condições do tempo. 
Alguns tipos de pinus de boa qualidade podem ser utlizados, principalmente se o 
acabamento for de tinta a óleo ou esmalte sintético. Independentemente do tipo da 
madeira, esta deve possuir de 12 a l5% de umidade. 
Se não, elas se abrem com facilidade gerando um mal aspécto.

 A garantia dada pelo fornecedor e o instalador é um fator importante a ser levado

 em consideração. O tempo de atuação no mercado também deve ser relevado. 
Há empresas que garantem o produto por até 5 anos. Quanto a sustentação do forro, 
geralmente procede-se da seguinte forma: Em vãos de até 4 m fixamos as
réguas em caibros 6X7 ou 7X8 cm espaçados em no máximo 80 cm e apoiado nas 
paredes. 

Há necessidade de travamento na parte central utlizando-se um sarrafo de 10 cm
 preso ao madeiramento do telhado. Em vãos maiores é necessário fixar os caibros
 em vigas de 6X16 ou 6X20 cm no sentido perpendicular.
As réguas depois de encaixadas, são pregadas aos caibros com prego sem cabeça, se o
acabamento for a verniz.

 Devemos optar sempre pelo sentido do menor vão para evitar emendas.

Se houver, elas deverão situar-se sobre o apóio. Geralmente acrescentamos 10% a mais
 a área a ser forrada, devido aos recortes, se fixadas em paralelo. Se for na diagonal, esta
perda poderá chegar a 25%. Após o fechamento de toda a área fixamos o rodateto ou
 moldura, finalizando o acabamento.
Antes da pintura um lixamento se faz necessário.






























































































































domingo, 12 de dezembro de 2010

Impermeabilização

O que é impermeabilização

É uma técnica que consiste na aplicação de produtos específicos com o objetivo de proteger as diversas áreas de um imóvel contra ação de águas que podem ser de chuva, de lavagem, de banhos ou de outras origens.

...impermeabilizar é uma atitude saudável para o imóvel e para quem vive nele.

Água infiltrada nas superfícies e estruturas afeta o concreto, sua armadura (“ferragem”), as alvenarias e os revestimentos. O ambiente fica insalubre (umidade, fungos e mofo), diminuindo a vida útil da edificação, sem falar no desgaste físico e emocional do proprietário ou usuário que sofre com a má qualidade de vida causada pelos problemas existentes no imóvel.

Faça impermeabilização já no projeto da obra.

A exemplo dos projetos de arquitetura, da estrutura de concreto armado, das instalações hidráulica e elétrica, de paisagismo e decoração, entre outros de uma obra comercial, industrial ou residencial, a impermeabilização também deve ter um projeto específico, um projeto que detalhe os produtos e a forma de execução das técnicas de aplicação dos sistemas ideais de impermeabilização para cada obra.

... impermeabilização é algo muito antigo

Desde há muito tempo procuram-se soluções na direção de se prolongar a vida útil dos imóveis, no constante trabalho para resistir às infiltrações. No Brasil as primeiras impermeabilizações utilizavam óleo de baleia na mistura das argamassas para o assentamento de tijolos e revestimentos das paredes das obras que necessitavam desta proteção.
No Brasil, a impermeabilização entendida como item da construção que necessitava de normalização , ganhou especial impulso com as obras do Metrô da cidade de São Paulo, que se iniciaram em 1968. A partir das reuniões para se criar as primeiras normas brasileiras de impermeabilização na ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, por causa das obras do Metrô, este grupo pioneiro, após a publicação da primeira norma brasileira de impermeabilização em 1975, funda neste mesmo ano o IBI - Instituto Brasileiro de Impermeabilização para prosseguir com os trabalhos de normalização e iniciar um processo de divulgação da importância da impermeabilização que prossegue até os dias de hoje.

Exija qualidade no início e economize no longo prazo !

Como em qualquer atividade humana que envolve canalização de recursos financeiros, temos que analisar a chamada “relação custo/benefício”. Em impermeabilização não é diferente.
Quando feita de forma correta, com produtos e serviços adequados, por empresas idôneas, os custos de uma impermeabilização atingem, na média, 2% do valor total da obra. Se forem executados apenas depois de serem constatados problemas com infiltrações na edificação já pronta, a impermeabilização ultrapassa em muito este percentual, envolvendo até valores em torno de 10% do custo total da obra.
Portanto, no momento de decidir sobre impermeabilização, em sua análise de custo-benefício, avalie sob a ótica das possibilidades relativas da ocorrência de infiltrações, não perdendo de vista que a água, a despeito de seu inestimável valor e importância para nossas vidas, por outro lado, segundo levantamentos realizados junto a setores ligados à construção civil, é também fonte de 85% dos problemas das edificações.
IMPERMEABILIZAÇÃO... UM ATO DE PRESERVAÇÃO PATRIMONIAL E DE QUALIDADE DE VIDA

Fonte: Instituto Brasileiro de Impermeabilização

domingo, 5 de dezembro de 2010

Forro de Gesso



Os forros de gesso podem ser :

Lisos ( sem detalhes )
Decorados, esses vão variar de acordo com o projeto, podendo ser por exemplo, compostos com sanca, luz indireta, flutuante, vidro jateado, etc...
Os forros de gesso podem ser ainda de dois tipos :
Forro em placa convencional : Mais utilizado em ambientes de dimensões menores onde a menor risco de dilatação, consiste em um forro feito com placas de gesso de 0,60x0,60cm encaixadas uma a uma por sistema de macho e fêmea com fixação de tiro e arame galvanizado ( no caso de área com laje, caso contrário há necessidade de estrutura auxiliar ) 
 Forro em gesso acartonado : O forro em gesso acartonado é hoje em dia o mais utilizado. Apesar de um custo mais alto que o anterior as vantagens que proporciona compensam, como por exemplo, evita os problemas de trinca e amarelamento muito comum no gesso convencional, pode ser aplicado em qualquer área independente da dimensão,

O forro em gesso acartonado pode ser ainda de dois tipos:
-Aramado ( FGA ) : O mais utilizado. Consiste no rebaixamento com painéis de gesso acartonado 0,60x2,00m, fixo na laje através de tiro e arame galvanizado.
-Estruturado ( FGE ): Geralmente utilizado em áreas onde não há laje e sim telhados. Consiste no aparafusamento de painéis em gesso acartonado em uma estrutura de aço galvanizado feita independente do telhado própria para suportar seu peso e permitir seu trabalho mecânico ( dilatação ).

Sanca /Frisos /Florões :

São molduras em gesso fundido utilizadas basicamente para fim decorativo. Tendo uma vasta aplicação, como por exemplo :
Decoração de paredes : Rodameio, rodapé, alisar de portas, etc...
Decoração de tetos : Rodateto, sanca, friso para vidro jateado, etc...
Florões
A Instalação
A instalação de um forro de placas de gesso comum começa com a inserção no teto de pinos de aço colocados a cada 60 cm no máximo (tamanho normal da placa), colocados com um revólver especial.
Um arame de aço ou cobre passa por um furo existente no pino e é preso na placa em um furo feito na própria obra, torcendo-o bem para amarrar a peça. Uma massa feita de pó de gesso, água e estopa é colocada junto à parede para reforçar a fixação. A moldura é fixada do mesmo jeito.
As placas, com encaixes macho-e-fêmea nas laterais, recebem a mesma massa para acabamento nos rejuntes, após a retirada dos restos de fios com alicate.
Já as chapas de gesso acartonado (cujas dimensões são maiores, normalmente de 0,60 x 1,20m) são colocadas sob perfis metálicos que são fixados à parede e no teto com tirantes. Um tipo de elevador aproxima as chapas da estrutura metálica, onde são fixadas, com parafusoauto-atarrachante, a cada 30 cm, no máximo. Também se parafusa a 1 cm da borda.
O processo começa junto à parede para que as chapas não se comprimam na parafusagem final.
O acabamento é feito com massa de rejunte e fita de papel, usada para prevenir fissuras.
Uma nova camada de massa finaliza o trabalho (única etapa em que se utiliza água, para fazer amassa).
Na instalação do forro suspenso deverão ser observados todos os detalhes previstos no projeto, locando-se previamente os pontos de fixação dos pendurais, as posições de luminárias, as eventuais juntas de movimentação etc.
Os serviços só deverão ser iniciados depois de concluídos e testados eventuais sistemas de impermeabilização, as instalações elétricas, hidráulicas, de ar-condicionado etc. Deverão também estar concluídos os revestimentos de paredes (curados e secos), as caixilharias (inclusive com a instalação dos vidros) e quaisquer outros elementos que possam ter interferência com o forro de gesso.
Nos forros em que for empregada pasta preparada na obra (rejuntamento de placas, assentamento de molduras ou cimalhas, etc.), qualquer superfície metálica passível de entrar em contato como gesso (caixilhos, metais sanitários, etc) deverá ser previamente protegida, mesmo que tais componentes sejam anodizados, cromados, etc.

sábado, 27 de novembro de 2010

Forro de PVC

O PVC (Poly Vinyl Chloride ou Cloreto de polivinila) é um material plástico que se obtém a partir de duas matérias primas naturais: o petróleo e o sal. O petróleo participa em 43% da sua composição, em quanto o sal contribui com 57% restante. Isto faz do PVC um dos materiais mais econômicos em termos de uso de recursos não renováveis. É também o plástico mais estudado a nível mundial e é totalmente reciclável.
Diferentemente de outros tipos de forro, o PVC é inócuo, durável, não propagador de chama, isolador térmico, elétrico e acústico, resistente ao ataque químico e bacteriológico, resistente à intempérie e corrosão, além de ser extremamente leve. Pode ser fabricado em várias cores como branca, cinza, bege, mogno, cerejeira, imbuia, marfim e pátina, entre outras.  Apesar de não poder ser classificado como um forro isolante termo-acústico o PVC garante algum isolamento, semelhante à madeira.
O forro PVC  é extremamente versátil, combinando com os mais variados ambientes. Através de diferentes modelos sua aplicação pode ser comercial e industrial ou residencial. Existem forros aplicados a mais de 25 anos em perfeitas condições, salvo problemas derivados de impactos mecânicos ou ataques por produtos como gasolina ou querosene a durabilidade do forro é mesmo muito grande. O forro de PVC  é auto-extinguível, isto é, ele não propaga chama. Num caso de incêndio o material irá queimar enquanto houver uma fonte de combustão presente, assim que essa fonte for extinta, o forro cessa imediatamente de queimar.  
Disponivel  nas medidas : 6.00, 4.00, 3.50, 3.00, 2.00 e 1.50 metros, o  modelo tradicional tem espessura de 13mm, os modelos light e duplo dez de 8mm. O Forro pvc pode ser montado sob uma estrutura de metal ou de madeira devidamente preparada, calcula-se 2,5Kg por m².

sábado, 20 de novembro de 2010

Gesso e sua Utilização

Gesso

O gesso é um aglomerante produzido a partir da gipsita (também denominada por pedra de gesso), composto basicamente de sulfato de cálcio di-hidratado. Historicamente foi utilizado como ligante em povos da Antiguidade que ocupavam zonas com climas secos, tais como o Egipto ou a Fenícia.

Índice

Processo de fabrico

Após a extração da pedra de gesso, este material é britado, ou seja, é fragmentado mecânicamento formando pequenos pedaços de pedra. É feita em seguida a calcinação desses mesmos fragmentos num forno rotativo a cerca de 160°C. Neste processo o material perde água, formando assim sulfato de cálcio semi-hidratado (CaSO4 ½ H2O). Uma vez calcinado, o material é moído formando o característico pó branco que é comercializado.
No Brasil é amplamente extraído no município de Grajaú, no Maranhão, considerado um dos maiores produtores de gesso e derivados do mundo. O pólo gesseiro do Araripe Pernambucano tem uma reserva estimada de 22 bilhões de toneladas de gipsita, uma das reservas mais expressivas do mundo e a maior já medida no Brasil.

Utilização em Construção Civil

 

O gesso é um material muito utilizado em construção devido às suas propriedades de aderência. A sua maleabilidade fazem da argamassa deste ligante um bom material para a execução de pormenores decorativos em paredes e tectos, assim como fazer o estuque que reveste as paredes. É um bom isolante térmico e acústico devido ao facto de ter uma baixa condutividade térmica e um elevado coeficiente de absorção acústica. Contudo, a sua fraca resistência quando posto em contacto com água, faz do gesso um mau material para ser utilizado em exteriores. É também utilizado como barreira corta-fogo, pois como tem um baixo coeficiente de conductibilidade térmica, impede que o fogo alastre a outras zonas do local onde o gesso está aplicado, normalmente em habitações; para além do baixo coeficiente de conductibilidade térmica possui ainda a característica de libertar água quando exposto ao calor do fogo (calcinação a 160°C).
O gesso pode ser aplicado como sanca, moldura, barrado, rodapé, rebaixamento de teto e como contorno em volta de batentes de portas e janelas. O gesso também pode ser aplicado direto na parede de bloco de tijolo sem as etapas do chapisco, reboco, massa fina e massa corrida.(neste caso a parede deve ser previamente preparada para o seu uso,para se obter boa qualidade no resultado final). É conhecido popularmente como "gesso liso". Quando aplicado direto na parede fica com um acabamento fino seelhante ao da massa corrida. O gesso também é utilizado como piso protetor de porcelanatos granitos e outros pisos sensíveis, com a utilização de estopa lona plástica e gesso por cima para trafego pesado e médio.

Gesso cartonado

Uma das grandes utilizações do gesso é na produção de placas de gesso cartonado, conhecido como Pladur® ou Placoplatre® (marcas que comercializam este tipo de material). Estas placas têm características que lhes são atribuídas através de aditivos, e podem ser distinguidos através da cor das placas.
  • Branco - normal
  • Rosa - corta-fogo (contém fibra de vidro)
  • Verde - resistente à água (adição de um polímero de silicone)
É também utilizado para o isolamento acústico (perfurado), resistente ao choque, isolamento térmico (adição de uma placa de poliestireno expandido).

Utilização na medicina

 

O gesso é frequentemente utilizado no auxílio do tratamento de fracturas ortopédicas. Alguns críticos opõem-se a esta prática defendendo que o gesso pode constituir um potencial perigo para a saúde ao aparentemente potencializar o desenvolvimento de microrganismos.

Utilização em Enologia

O gesso é utilizado na produção de vinho com o efeito de fazer precipitar materiais em suspensão na mistura. Há evidências do surgimento de sua utilização em vinícolas na Europa , com maior incidência em sítios arqueológicos datados de aproximadamente 6 500 a.C. Alguns escritos gregos do filósofo Plínio, o Velho descrevem como a população da época utilizava o gesso parcialmente desidratado e um tipo de cal com o propósito de diminuir a acidez da bebida. O escritor grego Teofrasto é a mais antiga fonte conhecida a descrever esta prática de vinificação entre os gregos antigos.

Utilização do Gesso na Arte

 

O gesso é utilizado como fabricação de moldes de vasos,tanto como estátuas de gesso.

Fonte: http://pt.wikipedia.org



Concreto Usinado


O concreto ou betão é um material da construção civil composto por uma mistura de cimento Portland, areia, pedra e água, além de outros materiais eventuais, os aditivos e as adições.

Historicamente, os romanos foram os primeiros a usar uma versão deste material conhecida por pozzolana. No entanto, o material só veio a ser desenvolvido e pesquisado no século XIX.

Quando armado com ferragens passivas, recebe o nome de concreto armado, e quando for armado com ferragens ativas recebe o nome de concreto protendido ou betão pré-esforçado.

Resistência

Sua resistência e durabilidade depende da proporção entre os materiais que o constituem. A mistura entre os materiais constituintes é chamada de dosagem ou traço.

A água utilizada contribui para a reação química que transforma o cimento portland em uma pasta aglomerante. Se a quantidade de água for muito pequena, a reação não ocorrerá por completo e também a facilidade de se adaptar às formas ficará prejudicada, porém se a quantidade for superior a ideal, a resistência diminuirá em função dos poros que ocorrerão quando este excesso evaporar. A porosidade, por sua vez, tem influência na impermeabilidade e, consequentemente, na durabilidade das estruturas confeccionadas em concreto. A proporção entre a água e o cimento utilizados na mistura é chamada de fator água/cimento. As proporções entre areia e brita na mistura tem influência na facilidade de se adaptar às formas e na resistência.

Constituição

Materiais constituintes do concreto:
  • Aglomerante — cimento portland;
  • Agregado Miúdo — areia natural ou artificial (pó de pedra beneficiado), pó de pedra;
  • Agregado Graúdo — pedra britada ou seixo natural;
  • Água — pode ter parte ou totalidade substituída por gelo;
  • Aditivo — plastificante, retardador de pega;
  • Adições — metacaulim, cinza volante, pozolanas, cal, pó de pedra.

Fonte: http://pt.wikipedia.org

sábado, 13 de novembro de 2010

Preparação de Superficie para Aplicação de Massa Corrida

Para aplicar massa corrida em reboco novo é necessário lixar bem a parede, remover a poeira da lixa e passar selador de paredes.
Já em paredes com reboco velho, esfarelando e soltando, devemos lixar, remover toda poeira da lixa e aplicar fundo preparador de paredes.


A melhor forma de passar massa corrida é com espátula e desempenadeira de aço liso.
Devemos sempre espalhar a massa corrida no sentido vertical ou horizontal da parede, nunca misture selador com massa corrida para aplicar na parede, em outras palavras; cada material deve ser aplicado separadamente um do outro.
Caso tenha feito algum reparo no reboco em paredes já emassadas, emasse somente onde levou o novo reboco.

Sendo que se houver necessidade; emasse toda parede, lixe a mesma, remova a poeira corretamente e aplique uma demão de selador.
Para paredes internas usamos massa corrida pva, já em paredes externas devemos emassar com massa acrílica.

Depois da parede já emassada, use lixa 180 ou 200 para lixar a massa corrida e obter uma superfície lisa.
 Ao abrir a lata de massa, verifique a consistência da massa, caso necessário bata a massa com 10% de água potável.

Importante: Nunca misture água salobra ou misturada com cal na massa corrida, pois poderá estragar a massa e a pintura se fizer isso.
Caso queira emassar sobre parede com cal, use uma lixa grossa ou escova de aço para remover o cal, após fazer isso aplique selador de paredes ou fundo preparador.

Diferenças entre Tinta Acrílica e Tinta PVA

Látex PVA

O látex é talvez a tinta mais comumente encontrada atualmente, nos interiores das residências, e certamente você já ouviu falar a respeito.
O PVA vem do nome da substância usada atualmente para fabricar a tinta látex, o Acetato de Polivinila. O látex tem uma base solúvel em água e, por isso, facilita muito a vida do pintor, que pode preparar seus pincéis e rolos apenas com água. Além disso, caso a tinta espirre em algum outro revestimento, basta lavar com água.
O acabamento em látex PVA é adequado para a parte interna das residências, que podem ser limpas apenas com um pano úmido. O acabamento desse tipo de tinta é muito bom, assim como seu recobrimento da camada anterior de pintura (se ela existir). Seca rapidamente, e o odor típico de pintura é mínimo.
Porém, o produto não é adequado para áreas molhadas ou que possam receber chuva, e para recobrimentos de acabamento em alto brilho, como um corrimão, por exemplo; as superfícies pintadas com látex PVA também são mais difíceis de limpar.

Tinta acrílica

A tinta acrílica, de forma geral, tem aspecto muito similar ao do látex,  também é solúvel em água e seca rapidamente. A diferença é que sua fórmula contém resinas acrílicas, o que proporciona ao produto alta impermeabilidade uma vez aplicado, tornando-o especialmente eficaz para pinturas externas.
Essa impermeabilidade também torna a tinta acrílica interessante para uso em áreas molhadas da casa, como na cozinha e lavabo. As tintas acrílicas podem ser lavadas, ao contrário do látex, que deve ser limpo apenas com pano úmido.
O acabamento tende a ser mais brilhante que o do látex, ainda que exista a versão fosca: portanto, preste atenção ao comprar para garantir o tipo de acabamento final que deseja. Outro fator importante é o custo. A tinta acrílica tenderá a ser mais cara que a látex, então cuidado com a especificação.


sábado, 6 de novembro de 2010

A Escolha do Box para Banheiro

O Box traz beleza e praticidade para os banheiros, uma tendência para os boxes é o uso de vidros temperados.


Todas as pessoas gostam de tomar um banho para relaxar ou se refrescar em dias ensolarados. O problema é quando alguém acaba de tomar o banho e se depara com o vaso sanitário, as toalhas, o papel higiênico e o piso molhados. A melhor forma de resolver esse problema é instalar um box.
Antes de escolher o box ideal, devem ser verificadas as dimensões do banheiro. Comprar um box sem conferir corretamente as dimensões pode trazer prejuízos nos gastos.

Há vários tipos de box no mercado para escolher, nas mais diversas cores, acabamentos e tamanhos, em modelos de correr, abrir ou sanfonados.
Na hora de comprar um box deve ser analisado não só a estética como também a segurança.
Um material seguro e difícil de ser danificado é o acrílico, mas também podem ser utilizados os materiais como o plástico e o vidro.

O box de vidro pode ser temperado ou laminado. O temperado tem resistência mecânica maior que o laminado. A instalação também deve ser feita com cuidado e o box escolhido de maneira errada pode causar danos ao banheiro.
O box correto e seguro também se torna um elemento decorativo que deixa o banheiro bonito e mais organizado.

Fonte: silvavidros 

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Lajes Pré-Fabricadas

Lajes são estruturas laminares, empregadas como cobertura, forro ou piso de uma edificação.
São pré-fabricadas as lajes nervuradas, armadas em uma ou nas duas direções, formadas por vigotas pré-fabricadas de concreto estrutural, executadas industrialmente, ou mesmo em canteiro de obra, sob rigorosas condições de controle de qualidade e intermediadas por elementos de enchimento (como blocos cerâmicos, de concreto, EPS etc) capeados por camada de concreto lançado na obra. 
As lajes pré-moldadas são constituídas por vigas ou vigotas de concreto e blocos conhecidos como lajotas ou tavelas.
As lajotas e as vigotas montadas de modo intercalado formam a laje.
O conjunto é unido com uma camada de concreto, chamada de capa, lançada sobre as peças.
As lajes pré-moldadas comuns vencem vãos até 5m entre os apoios.
Em geral, os seus comprimentos variam de 10cm em 10cm.
Outro tipo de vigota, conhecido como vigota treliçada, utilizam vergalhões soldados entre si formando uma treliça. Essa laje pode vencer vãos de até 12m entre apoios.
A execução das lajes pré-moldadas é muito rápida e fácil, mas o fabricante deve fornecer o projeto completo da laje, incluindo as instruções de montagem, a espessura da capa de concreto e os demais cuidados que devem ser seguidos à risca. acústico é uma característica dos elementos construtivos completos e não de uma das suas capas, e por este motivo não se pode falar de índice de isolamento acústico de um material isolante.
A incorporação de Lãs de Vidro no interior dos elementos construtivos (enchendo os buracos) contribui para alcançar índices de isolamento acústicos elevados graças à sua elevada elasticidade, funcionando como uma mola.
a ) A laje deve ser protegida com um telhado, caso contrário apresentará infiltração de águas da chuva.

NOTA: Caso não possa construir um telhado logo após a construção da laje, tome as seguintes providências:
. O concreto da capa deverá ser mais forte (mais rico em cimento), com uma maior espessura e com um aditivo impermeabilizante.
. Dê um caimento (0,5cm para cada metro é suficiente) na laje que facilite o escoamento das águas. A superfície deverá ficar bem desempenada.
. A colocação de um revestimento na laje, só poderá ser executado, caso seja feito o prévio tratamento de impermeabilização necessária, no caso consulte um especialista.

b) Quando ocorrerem trincas na parte superior das paredes onde se apóiam a laje é sinal de que a necessária cinta de concreto ou foi mal feita ou não foi executada.
Somente um técnico habilitado pode orientá-lo para sanar o problema.
  • Se você não pretende construir imediatamente o telhado, a laje deve ser feita com caimento mínimo de 2 cm por metro.
c) Uma laje de forro não permite a construção de outro piso sobre ela. Consulte um técnico habilitado para saber como proceder o reforço ou a substituição da laje.

d) A ferragem adicional pode ser dispensada no caso de vãos de até 2,50m. Para vãos maiores deve-se seguir as instruções do fabricante ou técnico habilitado, quanto à quantidade e posição daquela ferragem ou da negativa.

Vantagens da laje pré-moldada

As principais vantagens que podem ser apontadas na utilização dos pavimentos formados por vigotas pré-moldadas em relação aos pavimentos tradicionais de lajes maciças de concreto armado são:
>  considerando igualdade de vãos e sobrecargas, possuem menor peso-próprio, com conseqüente alívio sobre as fundações;
  > dispensam o uso de fôrmas, pois os elementos pré-moldados e os elementos de enchimento fazem esse papel;
  > proporcionam sensível redução do escoramento das lajes, pois o elemento prémoldado possui capacidade portante capaz de reduzir as linhas de escoras;
  > possibilitam o aumento da rapidez de construção da estrutura;
  > proporcionam a diminuição da mão-de-obra de execução.